segunda-feira, 31 de dezembro de 2007

PROPOSTA "NOVOS SÓCIOS"

Matraquilhos Futebol Clube
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Saudações Matraquilhenses,

A Direcção

domingo, 30 de dezembro de 2007

FUTSAL, GOLOS E EMOÇÃO

Cabo da Praia 2 Matraquilhos 3

13.ª Jornada Campeonato Futsal Ilha Terceira

No jogo Cabo da Praia - Matraquilhos, estava em disputa o 5.º lugar da classificação, logo uma vitória e os 3 pontos era o que estava nas mentes dos jogadores, outra coisa não podia ser. Quem teve a oportunidade de ver este desafio assistiu a uma jogatana deveras emotiva.

O MFC iniciou a partida assegurando as rédeas do jogo, com vários lances de perigo a rondar a baliza dos praienses. Com alguma naturalidade e face à superioridade demonstrada em campo nos minutos iniciais, os jovens da Terra-Chã chegaram ao golo através do capitão n.º 8 Armindo Cabral, que finalizou uma jogada rápida e de bom recorte técnico com a redondinha a passar por quase todos os "matraquilhos". Resultado 0 -1 e festa nas bancadas do Pavilhão da Fonte Bastardo.

Advinhava-se um MFC forte e aguerido, contudo após a obtenção do golo a equipa descansou e diminuiu a pressão ofensiva que se tinha verificado até ao momento. Esta situação permitiu ao Cabo da Praia crescer e as ocasiões de golo a aparecer junto à baliza do guardião n.º 1 Ricardo Martins.

O golo dos praienses apareceu após erro defensivo da turma matraquilhense e, bem aproveitado pelo Cabo da Praia, 1-1 foi o resultado verificado ao intervalo.

Na segunda parte, os momentos de emoção desportiva estiveram ao mais alto nível e o resultado a ser disputado até ao último segundo.

MFC apresentou-se novamante com os seus jogadores a trabalhar muito, a honrar a sua camisola e um bom futsal. Como não podia deixar de ser o apoio incansável e entusiasmante fazia-se ouvir em todo o pavilhão, eram as "matraquilhas", pois claro, continuem...

O 2.º para o MFC apareceu novamente dos pés do n.º 8 Armindo Cabral que numa jogada individual, furou, furou e marcou, golo! O capitão matraquilhense culminava assim uma grande exibição com bis.
o 1 - 3 é um golo para o n.º 10 Emanuel Leal mais tarde recordar. Numa zona em que ninguém espera um golo, Emanuel conseguiu, de um lançamento lateral, fazer um golo daqueles é obra e o jovem matraquilhense bem o merece, com "biqueira cruzada" colocou o MFC com dois golos de vantagem, dedicando-o à "matraquilhas" - "uma dúzia de rissóis é quanto custou este golo", bem puto maravilha, mais destes virão...
O Cabo da Praia não se intimidou e reduziu a partida para 2 - 3. Nos minutos finais reservava-nos momentos de sofrimento e muita emoção à mistura. A nível defensivo, destaca-se o bom desempenho do n.º 2 Sérgio Lima demonstrado no duelo com o posante Bento.

Nos minutos finais competia ao MFC assegurar a redondinha longe da sua área, assim aconteceu com os pupilos de Paulo Vieira a conseguir o resultado final de 2 - 3 e a conquista dos últimos 3 pontos de 2007, assegurando o 5.º lugar.

Jogo rasgadinho, competitivo, emocionante e vibrante do princípio ao fim, foi o proporcionado por dois “rivais” que se respeitaram mutuamente mas que nem por sombras queriam sair derrotados do confronto.

Ganhou 0 Matraquilhos com mérito, perdeu 0 Cabo da Praia com honra.

MATRAQUILHOS!

domingo, 23 de dezembro de 2007

JOGO IMPRÓPRIO PARA CARDÍACOS

Matraquilhos 3 Angrense 3

A 12.ª jornada do Campeonato Futsal contou com o jogo Matraquilhos - Angrense, que se relizou ontem pelas 21h30 no Pavilhão da Básica de Angra.

O Matraquilhos apresentou-se com a sempre vontade de vencer, daí a iniciativa do jogo partia dos pés dos pupilos de Paulo Vieira que da bancada tentava dar o máximo de orientação à equipa. Contudo as iniciativas matraquilhenses não tiveram o melhor desfecho.

Relativamente ao Angrense, pautou-se pela vasta experiência futubolística dos seus jogadores, sobressaindo o bom posicionamento em campo e a bola a correr de pé para pé num ritmo, digamos não muito apressado.

Em futsal a distância entre o a ataque e defesa é deveras reduzida, daí o primeiro golo aconteceu num contra-ataque dos angrenses após perda de bola do MFC. 0 -1.

Na segunda parte, um balde de água fria viria acontecer quando o Angrese obteve o 2.º golo. Advinhava-se uma noite fria para as aspirações do Matraquilhos. Não podemos deixar de registar o apoio das "matraquilhas" que mesmo perdendo não deixaram de entoar os canticos matraquilenses e o apoio que já nos é habitual, de facto "Matraquilhas" nos bons e maus momentos. Ainda bem que assim é. Uma claque ao mais alto nível, quer no apoio, quer no fair play, continuem...

A segunda parte reservava-nos ainda, momentos de emoção e incerteza no resultado. "A única solução era partir para cima dos visitantes". Neste contexto o MFC alterou a sua táctica para um 2,2, que veio a dar frutos através dos pés do n.º 11 Pedro. O "baixinho" por duas vezes de costas para a baliza, rodipiou e com a "pontinha", desviou a redondinha para as redes de Fortuna. Era 2 - 2 e as emoções ao rubro e os nervos à flor da pele.

MFC galvanizou-se e, foi em busca do terceiro que viria acontecer, quando n.º 11 Pedro no seu movimento característico de rodopiar, foi travado em falta dentro da área, penalty. n.º 3 Marco levou as hostes matraquilhenses à euforia aplicando o forte e famoso "biqueirão", fuzilando as redes, conforme se pode verificar na foto acima. Era a reviravolta no resultado e o emblema da Terra-Chã passava a usufruir de 3 - 2.

Nos últimos minutos, foi o Angrense que assumiu as despesas do jogo e, viria a obter a igualdade através de Albano. 3 -3 foi o resultado final e justo face ao futsal apresentado pelas duas equipas.

Aos jogadores do MFC temos o orgulho de verificar que mesmo em desvantagem, não se intimidaram e partiram atrás do resultado, com esforço, empenho e dedicação conseguiram garantir 1 ponto.

MATRAQUILHOS!


sábado, 22 de dezembro de 2007

"Em defesa do Matraquilhos"

Fonte: Diário Insular, 22 Dezembro 2007

A si, Sr. José Garcia, deixe-me que lhe diga que assumo os meus erros e, internamente, já analisámos estes acontecimentos, ficando desde já a promessa de que não se repetirão. Por ser o treinador, reconheço que exagerei nos protestos, tal como outros elementos do banco, daí que, como acima referi, a expulsão tenha sido justíssima. E assumo-o com a necessária elevação.

PAULO VIEIRA (*)

Uma coisa é relatar-se um facto, descrevendo-o com isenção e rigor, sem sobrevalorizar a importância do mesmo. Outra totalmente diferente é aproveitá-lo para denegrir, maldizer ou incriminar alguém. Não sei se terá sido esta a intenção, mas a verdade é que senti que a minha imagem ficou altamente denegrida pela forma quase caluniosa como o Sr. José Garcia abordou os acontecimentos do jogo Biscoitos - Matraquilhos, válido para 11.ª jornada do Campeonato da Ilha Terceira de Futsal, em crónica inserida na edição de 19 de Dezembro deste prestigiado jornal.

É, na minha opinião, um enorme exagero a carga negativa que o cronista atribui à justa expulsão de que fui alvo por volta do minuto 44 da referida partida, oferecendo-me gratuitamente um rótulo de indisciplinado que, muito sinceramente, jamais fiz por merecer. A importância dada ao acto é um exagero que, de facto, não consigo compreender, para mais vindo de alguém que, penso, pretende "dignificar a própria modalidade", isto para utilizar as palavras do dito articulista. A forma como esta situação é tratada na supracitada crónica, com algumas inverdades pelo meio, roça quase o ataque pessoal, com referências menos dignas à minha pessoa no princípio, no meio e no fim do artigo, como se tivesse sido este o motivo de maior interesse num encontro bem disputado, intenso e emotivo.

A si, Sr. José Garcia, deixe-me que lhe diga que assumo os meus erros e, internamente já analisámos estes acontecimentos, ficando desde já a promessa de que não se repetirão. Por ser o treinador, reconheço que exagerei nos protestos, tal como outros elementos do banco, daí que, como acima referi, a expulsão tenha sido justíssima. E assumo-o com a necessária elevação. A mesma elevação com que cumprimentei os árbitros nesse mesmo momento e no final do jogo. A mesma elevação com que comandei os meus jogadores da bancada, ao contrário da descrição menos correcta propagada no seu artigo.

A verdade é que se tratou de um golo esquisito, praticamente marcado com a mão, num lance que, em nossa opinião, não foi ajuizado. Também é verdade que isto não justifica o meu acto, por isso assumo o erro.
Mas não queira fazer de mim um "arruaceiro", denegrindo, por tabela, a instituição que represento com gigantesco orgulho e dedicação. O Matraquilhos Futebol Clube ainda agora começou a dar os primeiros passos, mas todos têm aplaudido a nossa prestação no campeonato, onde somos, sem sombra de dúvida, a surpresa da prova, não só pela classificação, como pela qualidade do futsal que praticamos. Isto sem esquecer a nossa animosa claque que, pelo fair-play que apresenta, tem merecido os mais rasgados elogios. Temos sido uma equipa correcta, empenhada, humilde e que tem enfrentado os desafios com seriedade. A imagem de indisciplina que tentou fazer passar é falsa.

Confesso que cheguei a ficar revoltado com o que li, mas, em defesa do Matraquilhos, apenas lhe digo que eu, os meus jogadores e a direcção iremos continuar a trabalhar para que este projecto tenha sucesso, de acordo com linhas orientadoras bem definidas.

Finalizando - e para voltar a utilizar as suas palavras - apenas lhe relembro que as "cenas lamentáveis" e "comportamentos menos apropriados" aconteceram, isto sim, em outras ocasiões, com acontecimentos muito mais condenáveis e graves, alguns dos quais a chegarem a "vias de facto". Será que fui o primeiro treinador a ser expulso?

(*) Treinador do Matraquilhos Futebol Clube

quarta-feira, 19 de dezembro de 2007

"EMOÇÃO DO PRIMEIRO AO ÚLTIMO MINUTO"

Fonte: 19 Dez 2007, Diário Insular; Autor José Garcia
Foto e Digitalização: Diario Insular, José Garcia

"CAMPEONATO DE FUTSAL BISCOITOS, 1 - MATRAQUILHOS, 1
GD BISCOITOS cede empate na recepção ao surpreendente Matraquilhos

O guardeião Ricardo Martins foi o principal obstáculo às investidas dos locais. Pela negativa registe-se o comportamento menos correcto do treinador dos forasteiros.

O encontro entre o GD Biscoitos e o Matraquilhos, valido para a 11ª jornada do Campeonato Ilha Terceira de Futsal, teve bons ingredientes e muita emoção do primeiro ao último minuto, sendo de sublinhar o apoio incansável da claque forasteira.

Ao longo da etapa inicial, o GD Biscoitos revelou-se mais objectivo e dinâmico, mas encontrou no guardião Ricardo Martins um entrave inultrapassável. O guarda-redes local, Nuno Cardoso, criava perigo nos lançamntos cumpridos, sobressaindo depois a cobertura do esférico efectuada por Tiago Martins e Fábio Raposo.

Convenhamos que os nortenhos desperdiçaram várias oportunidades para abrir o activo, pecando no capítulo da finalização, para além, como referimos, da superior prestação do guardião adversário.

Na etapa complementar o ritmo continuou intenso.

Aos 41 minutos, Nuno Cardoso efectuou um lançamento comprido, o esférico embateu no poste e nas pernas de Ricardo Martins, antes de ultrapassar a linha de baliza.

Os árbitros quanto a nós muito bem, sancionaram o golo, o que motivou fortes protestos no banco dos Matraquilhos com diversos cartões à mistura.

Entretanto, o treinador dos visitantes, Paulo Vieira, esteve na origem de algumas cenas lamentáveis, o que lhe valeu a inevitável ordem de expulsão, já na bancada, continuou a exibir comportamentos menos apropriados, os quais, como é evidente, nada dignificam a instituição que representa e a própria modalidade. Uma atitude, com certeza, a rever.

Aos 44 minutos, a equipa da casa atingiu a quinta falta e, passados poucos segundos, o emblema da Terra-Chã repôs a igualdade, através de Marco Aurélio, na cobrança exemplar de um livre de 10 metros.

Restabelecido o empate, até final do prélio só deu GD Biscoitos. Num dos lances de maior aparato, Tiago Martins rematou forte para notável defesa - mais uma de Ricardo Martins, que desviou a bola para canto.

Pouco depois, foi Rui Cota a fazer brilhar o guarda-redes do Matraquilhos.

A 7.ª falta dos biscoitenses colocou Emanuel Leal na marca dos 10 metros, só que desta feita o disparo saiu sobre a barra da baliza de Nuno Cardoso. Num último fôlego em busca da vitória e dos correspondentes três pontos, Márcio Almeida e Tiago Martins não acertaram na baliza dos angrenses.

Em termos globais, se levarmos em linha de conta o domínio e qualidade de jogo do GD Biscoitos, o resultado afigura-se sobremaneira injusto. O espírito de luta do Matraquilhos e a estrondosa exibição do guardião Ricardo Martins valeram a conquista de um saboroso ponto em casa de um sério candidato ao título.

Destaque nos visitados para os desempenhos de Nuno Cardoso, Márcio Almeida, Tiago Martins e Fábio Raposo, ao passo que nos forasteiros evidenciaram-se Ricardo Martins, Marco Aurélio e Emanuel Leal. No plano negativo, voltamos apontar o péssimo comportamento do treinador Paulo Vieira.

A dupla de arbitragem constituída por Dioclécio Ávila e Paulo Oliveira, cumpriu com os regulamentos vigentes, tanto do ponto de vista técnico como disciplinar. Quando assim é..."

domingo, 16 de dezembro de 2007

A MÃO DE OURO

Biscoitos 1 Matraquilhos 1

11.ª Jornada Campeonato Futsal Ilha Terceira

O Matraquilhos defrontou hoje na Básica dos Biscoitos, um dos líderes do Campeonato, o Biscoitos.

De facto, o Biscoitos entrou a criar algumas situações de perigo junto à baliza do MFC, com principal destaque nos lançamentos de baliza directos a procurar o pivot Tiago Martins, aliás esta foi a "arma" mais vezes utilizada pelo visitado para entrar no sector defensivo do MFC.

Após alguns lanços de perigo junto à baliza do enorme n.º 1 Ricardo Martins, o resultado mantinha-se a zeros.

Após os primeiros minutos de maior nervosismo, os homens da Terra-Chã equilibraram a partida, e o jogo repartiu-se com alguns lances junto das duas balizas, mas sempre com os sectores defensivos a dominar.

O intervalo chegou com o nulo no resultado.

A segunda parte reservava um momento inédito em qualquer jogo de futsal e digamos injusto. Facto é que o Biscoitos chegou ao golo através da mão do guarda-redes Nuno que, ao bater no poste e na mão do Ricardo, não conseguimos afirmar que a bola entrou ou se o Ricardo tocou na bola já dentro. A verdade é que o visitado chegava assim à vantagem do 1 - o com a chamada "mão de ouro". Na nossa opinião é injusto, mas factos são factos.

A partir deste momento, o mister Paulo tentou orientar a equipa da bancada, visto ter sido expulso no seguimento do lançe acima referido. Em futsal sofrer um golo das mãos do guarda-redes, é deveras difícil de conformar e aceitar, mas aconteceu.

Inconformados o MFC tentou ultrapassar esta adversidade e, assim se veio a verificar porque o Biscoitos atingiu a 6.ª falta, com direito a livre directo. Chamado a converter, n.º 3 Marco não se fez rogado e com o "biqueirão" fuzilou as redes adversárias restabelecendo a igualdade.

Matraquilhos ainda teve uma oportunidade de estar em vantagem, quando n.º 10 Emanuel na marcação de livre directo atirou a bola um pouco acima do ângulo.

O jogo dividia-se com jogadas "tu cá, tu lá". No entanto, nos últimos minutos, o espírito de equipa dos pupilos de Paulo Vieira teve de vir uma vez mais ao de cima, pois o n.º 17 Zézinho foi expulso por acumulação de amarelos. Até final a bola rondou várias vezes a baliza de n.º 1 Ricardo,mas ele esteve em grande plano com várias defesas de bom nível.

1 - 1 e a divisão de pontos é o que conta para a história deste jogo.

Uma última palavra é para as "matraquilhas" que com os seus canticos e apoio cosntante à equipa, dão um brilho ainda maior aos jogos de futsal, sem dúvida, bonito de se ver e registar.

MATRAQUILHOS!

segunda-feira, 10 de dezembro de 2007

EMPATE A 3

Matraquilhos 3 Sta. Barbara 3

A 10.ª jornada do Campeonato Futsal contou com o jogo Matraquilhos – Sta. Barbara. Domingo, dia 2 Dezembro, pelas 9h00 da manhã no pavilhão da Vitorino Nemésio, diga-se excessivamente cedo para um jogo de seniores.

Numa jornada em que os primeiros classificados jogavam entre si, a vitória do MFC permitiria uma aproximação de pontos, contudo esta situação assim não viria a acontecer.

Na verdade o visitante entrou no jogo rápido e com alguns remates a passar bem perto dos postes do n.º 12 Carlos.

Coincidência ou não, pela primeira vez ouvia-se no pavilhão o eco de apoio das “matraquilhas”, quando, n.º 11 Pedro apareceu a desviar a bola para golo, grandioso este miúdo, sem dúvida. Contabiliza já 9 golos na sua conta pessoal.

Os “barbarenses” passados alguns minutos restabeleciam a igualdade a 1.

MFC, tinha de voltar a procurar o golo. Este viria acontecer dos pés do n.º 3 Marco, que uns metros à frente do meio campo, disparou o já conhecido “biqueirão” que só viria a parar nas redes do adversário, 2 – 1.

Intervalo.

O jogo estava dividido e o resultado era indeciso. O “barbarense” voltava a repor a igualdade no marcador.

O MFC chegou novamente à vantagem através de um remate cruzado do capitão n.º 8 Armindo.

3 – 2 era o resultado e decerto o desejado pelas ambições matraquilhenses e a soma de 3 pontos na classificação. Ambições estas que saíram defraudadas com o golo do empate do Sta. Barbara.

Supostamente, no último minuto ou últimos minutos ainda restava um livro mesmo à entrada da área do adversário, mas assim não aconteceu... pelo que nos resignamos a comentar tal facto.

3 – 3 foi o resultado e 1 ponto para cada equipa.

MATRAQUILHOS!

domingo, 2 de dezembro de 2007

VITÓRIA SOFRIDA

Posto Santo 1 Matraquilhos 3


9.ª Jornada do Campeonato Futsal, Matraquilhos deslocou-se ao pavilhão da Fonte Bastardo para defrontar a equipa do Posto Santo.

Certamente o pensamento matraquilhense estava na vitória, contudo o Posto Santo mostrou-se logo de início uma equipa extremamente organizada, ocupando bem os espaços. Esta situação aliada à movimentação dos jogadores dianteiros, criava problemas no último reduto dos pupilos de Paulo Vieira.

A resposta do Matraquilhos surgiu das bancadas com as "matraquilhas" apoiando efusivamente. Empolgados por este apoio, surgiu o 0 - 1, sendo que n.º 11 Pedro ao receber a bola de costas para a baliza rodopiou, rematou cruzado e golo!

Após o golo o Matraquilhos recuou e com naturalidade o P.Santo igualou a partida através de Miguel.

Resultado ao intervalo 1 - 1.

A segunda parte reservava-nos momentos de verdadeira emoção e sacrifício, quer pelo resultado incerto, quer pelas situações de golo junto das duas balizas.

A registar o segundo golo, n.º 13 Nuno recuperou a bola no meio campo adversário, ultrapassa Miguel e ao chegar à linha de fundo atrasou para o baixinho n.º 11 Pedro que ao contornar com a bola o guarda-redes fez a bola encostar nas redes.

A partir deste momento, o jogo tornou-se muito difícil para o Matraquilhos. Esta dificuldade só não resultou em golo devido ao grande espírito de sacrifício evidenciado pelos artistas matraquilhenses, digamos que n.º 12 Carlos mostrou-se em grande plano assegurando com raça e com grande defesas a vantagem do 1 - 2.

A dificuldade em manter a vantagem era tarefa dura. Veio a aumentar quando MFC atingiu as cinco faltas e do jogo, reservava-nos dois livres de 10m, que com atitude de vencedor n.º 12 Carlos desviou por duas vezes a bola das redes matraquilhas, parabéns "canhoto".

Com atitude e garra MFC tentava contrariar a tendência do jogo, mas os nervos eram mais que evidentes, pois o adversário também queria vencer. A verdade é que o esforço e espírito de equipa viria a ser premiado, quando num contra-ataque o guarda-redes do P.Santo tocou com a mão fora da área, resultando num livre perigosíssimo a favor do MFC.

A marcação deste livre, resultaria no primeiro golo no campeonato do n.º 13 Nuno e, que dava a tranquilidade no resultado aos matrecos até porque para os 25m faltavam três minutos.

Final do jogo com vitória de 1 - 3 e soma de 3 pontos no Campeonato Futsal Ilha Terceira. 19 pontos e o 5.º lugar na grelha de classificação é o que regista o Matraquilhos Futebol Clube.

Salienta-se o bonito apoio que veio das bancadas, de facto, digno de se registar a família Matraquilhos unida e a lutar até ao último minuto de jogo. Todas estas vitórias tem um pouco de vocês e claro o grande espírito de união que se verifica no conjunto da Terra-Chã.

MATRAQUILHOS!

sábado, 1 de dezembro de 2007

"MATRAQUILHOS FESTEJA PRIMEIRO ANO DE EXISTÊNCIA"

Fonte: Diário Insular, autor Luís Almeida, 28 de Novembro de 2007

VITÓRIA GORDA EM DIA DE ANIVERSÁRIO

MATRAQILHOS comemora primeiro ano de actividade

Um ano de Matraquilhos. A colectividade festejou o primeiro aniversário no passado domingo com um triunfo folgado sobre o Sebastianense.

Dia de festa para o Matraquilhos Futebol Clube. A jovem colectividade da Terra-Chã festejou um ano de existência no passado domingo, num momento carregado de simbolismo para toos quantos fazem parte deste projecto.

Fundado a 24 de Novembro de 2006, o Matraquilhos tem a sua actividade desportiva centrada no futsal, participando pela primeira vez nas provas sob a égide da Associação de Futebol de Angra do Heroísmo. Aliás, no ano de estreia, os pupilos de Paulo Vieira têm sido a grande surpresa do campeonato ocupando a quinta posição na grelha classificativa.

Em sete jogos, o conjunto soma apenas um empate, (1-1 frente ao campeão Fonte Bastardo) e uma derrota (5-0 diante o líder União Praiense). Pedro Tavares é o goleador máximo da equipa, com seis tentos já apontados.

Na última ronda, a oitava, a folgada vitória (4-1) sobre o Sebastianense foi a cereja em cima do bolo do primeiro aniversário. A equipa esteve, de facto, em bom plano, exibindo alguns pormenores interessantes, e acabou por consumar o triunfo com relativa naturalidade no decorrer da segunda-parte. Registe-se, ainda, a ruidosa falange de apoio presente no pavilhão que, em tons femininos, deu um empurrãozinho suplementar.

CRESCER

Para já, o grande objectivo do Matraquilhos Futebol Clube passa por continuar a crescer de forma sustentada. Os resultados positivos no campo desportivo são apenas um complemento para que o clube possa criar bases sólidas no seio da modalidade, dando-se a conhecer segundo alguns princípios que os seus responsáveis consideram importantes: trabalho, espírito de grupo e disciplina.

É esta a principal tónica no discruso de Sérgio Lima, que se mostra deveras satisfeito com o balanço deste primeiro ano de actividade. O presidente do Matraquilhos enaltece, ainda, o esforço de todos quantos têm trabalhado para o sucesso deste projecto, nomeadamente no trabalho desenvolvido para dotar a colectividade de meios financeiros suficientes para enfrentar os diversos desafios.

"O balanço é muito positivo e em tão pouco tempo conseguimos consolidar as contas do clube, de modo a cumprirmos um dos nossos principais objectivos neste primeiro ano: a participação no Campeonato Futsal. Foi possível formarmos uma equipa competitiva, que tem dado, de facto, uma resposta muito cabal", afirma Sérgio Lima.

O presidente deixa alguns elogios aos atletas que compõem o plantel do Matraquilhos, engrandecendo as suas qualidades técnicas e humanas, não obstante as dificuldades sentidas para encontrar um espaço que permita uma melhor qualidade a nível do treino. "Temos uma equipa técnica jovem, mas muito empenhada, que tem sabido transmitir um grande espírito de união a um plantel com muita qualidade", acrescenta.

Para o futuro também já existem projectos, uns de consumação imediata, outros para ir amadurecendo. O primeiro escalão de formação já está programado e arranca na próxima época desportiva. A longo prazo, o líder máximo matraquilhense afirma que o clube tem como objectivo a construção de um pavilhão e de uma sede social.

Toda a informação respeitante ao Matraquilhos Futebol Clube pode ser encontrada em http://www.matraquilhosfutebolclube.blogspot.com/ , um blogue da autoria de Nuno Vieira.

MATRAQUILHOS!