segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

INÍCIO DA 2.ª VOLTA COM O PÉ ESQUERDO

Fonte Bastardo 3 MFC 1

16.ª Jornada Campeontato Futsal Ilha Terceira

Domingo no Pavilhão da Básica dos Biscoitos, Matraquilhos deu início à sua segunda volta no Campeonato Futsal Ilha Terceira e, digamos de uma forma pouco positiva, ou seja, a derrota de 3-1 frente à Fonte Bastardo colocou o MFC no 6.º lugar da classificação geral.

De facto o MFC iniciou bem a partida e através do n.º 11 Pedro Tavares abriu o resultado em 0 - 1 para as hostes matraquilhenses, isto com o apoio efusivo vindo das bancadas, registe-se as matraquilhas, antevia-se um regresso aos bons resultados. Foi o regresso de baixinho aos golos.

Com o passar dos minutos o jogo estava dividido e se o matraquilhos poderia ter ampliado a vantagem, a verdade é que a Fonte Bastardo também o poderia ter feito, porque com a movimentação constante de todo o seu colectivo criava calafrios no reduto matraquilhense. Aqui começa n.º 1 Ricardo Martins a escrever uma página de grandes e constantes defesas que asseguravam a vantagem ao Matraquilhos, aliás ele foi enorme entre os postes.
Ainda antes do intervalo Fonte Bastardo através de 2 livres de 10m teve a oportunidade de igualar a partida, mas assim não se verificou e ao intervalo assinalava-se a vantagem de um golo para os pupilos da Terra-Chã.

Na segunda parte a Fonte Bastardo superiorizou-se e criou várias ocasiões de golo, aqui voltamos a evidenciar a espantosa exibição do guardião matraquilhense que se manteve em grande plano, fazendo frente aos tentos dos bastardos.

Com naturalidade os campeões em título empataram a partida.

Pese embora a boa réplica dos pupilos de Paulo Vieira a equipa acusou o golo. Numa bola parada marcada rapidamente pelos homens da Fonte Bastardo, os matrecos mal posicionados consentiram espaços e a Fonte Bastardo chegou à vantagem.

A desorientação dos matrecos era nesta altura evidente e, numa perca de bola a meio campo, bem aproveitada pelos visitados para consumar a vantagem de 3 - 1, resultado final.

Matraquilhos iniciou assim a 2.ª volta do Campeonato Futsal Ilha Terceira.

A crise de resultados é uma evidência, contudo deveremos registar que o Matraquilhos é uma equipa que luta pelo resultado até ao último minuto e aqui deixamos a palavra de apreço aos jogadores pela sua atitude em campo.

MA-TRA-QUI-LHOS!

sábado, 26 de janeiro de 2008

ENTREVISTA COM O TREINADOR PAULO VIEIRA

Num ano de estreia nas competições federativas da Associação de Futebol de Angra do Heroísmo e antes do início da segunda volta do Campeonato Futsal Ilha Terceira, consideramos importante saber o que vai na alma do mister matraquilhense.
Paulo Vieira, Treinador do Matraquilhos Futebol Clube

1 - O que o levou aceitar o desafio de treinar o clube na sua primeira época federada?

A razão pela qual aceitei este desafio, foi a realização de um sonho de criança, e a vontade de querer levar o emblema do Matraquilhos Futebol Clube aos quadros federativos da nossa Associação de Futebol de Angra do Heroísmo.

Além disso, o facto de orientar a equipa na sua 1ª época federada, foram desde logo duas razões que entusiasmaram-me em aceitar este grande desafio da minha vida.

Constituir e liderar uma equipa com um perfil de atletas que me satisfizesse em termos de juventude, humildade, agressividade, ambição, disciplina, enfim a sempre vontade de vencer, foi o objectivo a que me propus.

Com vontade de trabalhar, comecei a preparar a época na procura de atletas com o perfil pretendido pelo clube.

Formámos então, um plantel à imagem do Matraquilhos Futebol Clube ,com 13 grandes homens, tendo encontrado um grupo fantástico de atletas, muito unidos ,quer dentro ou fora de campo, sem dúvida constituí a minha segunda família.

2. Faça uma análise à época desportiva do MFC até ao momento...

Na minha opinião a época desportiva até ao momento tem sido um êxito.

Para um ano de estreia, o clube tem feito coisas fantásticas; a título de exemplo o empate na 1ª jornada, frente ao Campeão em titulo 2006-2007 a Fonte Bastardo.

Acima de tudo considero que o Matraquilhos tem-se apresentado com um nível de organização muito aceitável e, independentemente dos resultados tem sido um clube que em nosso crer é uma mais valia para o Futsal da Terceira, modalidade esta, que está em franco desenvolvimento.

3. Quais são as expectativas do MFC para a 2.ª volta do Campeonato Futsal Ilha Terceira?

Antevejo uma segunda volta do campeonato muito competitiva, devido ao bom nível de Futsal praticado pelas equipas adversárias.

Neste momento, as equipas conhecem-se muito melhor do que no início da competição, pelo que os jogos estão cada vez mais disputados e a conquista dos três pontos ainda mais difícil.

As expectativas para esta fase do campeonato é manter o nível apresentado até ao momento.

4. Quais as principais dificuldades sentidas na presente época 2007-2008?

Até ao momento a maior dificuldade tem sido o espaço de treino. Digo isto devido à dimensão do espaço, não querendo com esta opinião ser inconveniente com a instituição da Casa do Povo da Terra-Chã, à qual agradecemos e valorizamos a cedência deste espaço.

Contudo, mesmo nestas condições, os atletas têm demonstrado um empenho e força de vontade excepcional, diminuindo deveras esta nossa dificuldade.

Outro senão tem sido o horário dos jogos ,que ao longo da primeira volta deste campeonato, coincidiram quase sempre nas manhãs de Domingo, podendo o horário ser rotativo por todos os clubes.

Neste contexto, não quero ser injusto com a AFAH, pois reconheço a dificuldade coordenar/conciliar os pavilhões e a prática das diversas modalidades desportivas.

5. Qual a sua opinião sobre o apoio dos adeptos matraquilhenses que marcam presença nos pavilhões e qual o reflexo na equipa?

Continuem a apoiar o Matraquilhos Futebol Clube como o têm feito. Da minha parte vou retribuir todo o apoio e carinho recebido, com muito trabalho e dedicação, horando este grandioso emblema com conquistas.

O carácter com que apoiam a equipa, mesmo nos momentos em que estamos em desvantagem, é simplesmente fantástico.

O reflexo na equipa tem sido muito grande, com o apoio da nossa claque, sócios e simpatizantes, sem dúvida uma mais valia para todos nós.

6. Quais os objectivos e ambições futuras?

Os meus objectivos para o futuro são melhorar os meus conhecimentos a nivel do Futsal, principalmente técnico-táctico.

As minhas perspectivas e ambições para o futuro são de alcançar os objectivos propostos pela direcção. Trabalhando com muito empenho e dedicação ,procurando aproveitar ao máximo as potencialidades deste grupo de trabalho.

Quanto ao futuro gostaria de levar o Matraquilhos Futebol Clube a Campeão da Associação de Futebol de Angra do Heroísmo e a possibilidade de representar a nossa AFAH numa 3ª Divisão Nacional seria um feito Histórico para o MFC, seria o concretizar de mais um sonho da minha vida.

Matraquilhos Futebol Clube tem um grande grupo de trabalho e como acima referi uma verdadeira família.

Agradeço a todos o apoio que me tem dado, à direcção do clube, atletas e à minha família.

Matraquilhos…Para Além do Futsal

quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

"EXPERIÊNCIA NORTENHA RESOLVE APURAMENTO"

Fonte: 23 Jan 2008, Diário Insular, José Garcia
Fote: Diário Insular, José Garcia

TAÇA DA TERCEIRA / FUTSAL BISCOITOS 2 MATRAQUILHOS 0
GD BISCOITOS segue em frente na Taça Ilha Terceira de Futsal

"Num prélio muito bem disputado do primeiro ao último minuot, prevaleceu a maior experiência do GD Biscoitos, pese a excelente réplica do grémio da Terra-Chã."

"Ao bater o Matraquilhos por 2-0, o Grupo Desportivo dos Biscoitos garantiu o almejado apuramento para as meias-finais da Taça Ilha Terceira de Futsal, escalão de seniores masculinos.

Desde cedo se percebeu qua a equipa da casa tinha a lição devidamente estudada com o guarda-redes Nuno Cardoso a ter papel importante no lançamento das acções atacantes. Por outro lado, a forma como a turma local circulava o esférico criava sérios embaraços ao adversário.

Ainda assim, a equipa forasteira defendia a preceito, saindo nas diagonais, quase sempre por Nuno Vieira, para o contra-ataque, levando com frequência o perigo junto à baliza contrária. Nesta fase, valia as inspirações dos guarda-redes Nuno Cardoso e Ricardo Martins para manter o marcador em branco.

Estavam as coisas neste pé quando, em cima do quarto de hora, um lance de insistência de Tiago Martins e Fábio Raposo possibilitou a Márcio Almeida abrir as hostilidades. Sem ver a bola partir, Ricardo Martins ficou desde logo completamente batido.

Com o intervalo à vista, o golo voltou a estar perto de acoontecer, tanto numa baliza como na outra. Primeiro foi Márcio Almeida a rematar sem o êxito pretendido e logo a seguir Emanuel Leal obrigou o guardião visitado a confirmar qualidades.

No regresso dos balneários, o emblema nortenho revelou-se mais eficaz na circulação de bola, conquanto o Matraquilhos revela-se salutar insatisfação com o desenrolar dos acontecimentos. Marco Aurélio rematou ao lado, só que passados poucos segundos Tiago Martins ampliou para 2-0, deixando a sua equipa mais perto do apuramento.

Diga-se, porém, em abono da verdade, que o Matraquilhos teve uma reacção notável à desvantagem e só a reconhecida classe de Nuno Cardoso evitou o tão procurado golo. Nem a expulsão de Àlvaro Almeida fez o GD Biscoitos perder a serenidade defensiva, recorrendo à experiência para continuar em prova.

Os árbitros José Silveira e Hélio Pereira estiveram à altura dos acontecimentos, tanto no capítulo técnico como desciplinar, contribuindo para a exclência do espectáculo. Quando assim é..."

terça-feira, 22 de janeiro de 2008

O QUE DIZEM OS NOSSOS CAPITÃES

Armindo Cabral, Ricardo Martins, Emanuel Leal

Em qualquer equipa, o papel dos capitães tem uma importância fundamental no desemprenho do grupo, pelo que abordamos os jogadores que envergam a braçadeira do Matraquilhos Futebol Clube.

n.º 8 Armindo Cabral

1. Qual a impressão que tem do Matraquilhos Futebol Clube? A impressão que tenho dos Matraquilhos F.C. é que são mais que uma equipa, são um grupo de amigos que posso dizer que são como uma familia.

2. Como se pode caracterizar o plantel do Matraquilhos?
O plantel dos Matraquilhos F.C. é muito bom são muito unidos quer em campo quer fora, são disciplinares, lutadores e empenhados. Demonstram em campo, quer nos treinos quer nos jogos a excelente vontade de ganhar e demonstram também a excelente organização que exercem desde os Directores à Presidencia.
3. Na qualidade de capitão qual é o espírito que tenta transmitir aos restantes jogadores?
Como Capitão tento transmitir respeito perante os colegas e treinador, disciplina, pontualidade, assuidade e a cima de tudo saber defender o emblema que represento, porque por de trás do emblema estão pessoas que dão tudo para que este projecto seja cada vez melhor.

4. Que apreciação faz à forma como está a decorrer a época desportiva para o MFC e quais os objectivos que se pretende alcançar?
A época está a correr bem, mas como somos ambiciosos podia estar a correr bem melhor. Os objectivos a alcançar serão sempre poder competir nos nacionais mas sempre com humildade e saber respeitar as outras equipas.

5. Quais os seus objectivos como jogador do Matraquilhos?
Os meus objectivos como jogador dos Matraquilhos F.C. é ganhar jogo a jogo mas sempre com a ambição de erguer o emblema dos Matraquilhos F.C. em ser campeão.
n.º 1 Ricardo Martins

1. Qual a impressão que tem do Matraquilhos Futebol Clube?
Um clube muito bem organizado, onde qualquer atleta gostaria de estar.
2. Como se pode caracterizar o plantel do Matraquilhos?
Vejo o plantel do Matraquilhos como uma família, tanto nos treinos como em jogo.
3. Na qualidade de capitão qual é o espírito que tenta transmitir aos restantes jogadores?
Dar força à equipa, pedir calma nos momentos difíceis, mas sempre com espírito de ganhar.
4. Que apreciação faz à forma como está a decorrer a época desportiva para o MFC e quais os objectivos que se pretende alcançar?
A época está a decorrer muito bem, pelos resultados que temos vindo a fazer e, os nossos objectivos é tentar ganhar jogo a jogo e quem sabe ser campeões. Num aspecto, não tenho dúvidas, pois nos treinos e nos balneários temos sempre o espírito de campeões.
5. Quais os seus objectivos como jogador do Matraquilhos?
Os meus objectivos como Matraquilho é ser campeão como qualquer sonho de outro jogador (Viva o Matraquilhos).
n.º 10 Emanuel Leal
1. Qual a impressão que tem do Matraquilhos Futebol Clube?
Uma equipa muito unida.

2. Como se pode caracterizar o plantel do Matraquilhos?
Jovem e cheia de força.

3. Na qualidade de capitão qual é o espírito que tenta transmitir aos restantes jogadores?
Motivação e confiança.

4. Que apreciação faz à forma como está a decorrer a época desportiva para o MFC e quais os objectivos que se pretende alcançar? Está a correr bem, objectivo é chegar o mais longe possível!

5. Quais os seus objectivos como jogador do Matraquilhos?
Trabalhar bem e ajudar a equipa no que for preciso.

Desta forma os capitães reflectem o Matraquilhos Futebol Clube; de salientar que MFC é:
  • mais que uma equipa, é uma família;
  • união;
  • organização;
  • humildade;
  • vontade de vencer / ambição;
  • orgulho pelo emblema,
  • espírito de campeão

Matraquilhos...Para Além do Futsal

segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

O ADEUS À TAÇA

Biscoitos 2 Matraquilhos 0


Em jogo a contar para a Taça Ilha Terceira em Futsal, o Matraquilhos defrontou domingo pelas 10h00 no Pavilhão da Básica do Biscoitos, a equipa do Biscoitos.

Pela juventude das duas equipas esperava-se um jogo aberto e a procura constante do golo.

Assim veio-se a verificar, de facto as duas equipas apresentaram um futsal ofensivo, contudo sentia-se que nenhuma das equipas queria arriscar demasiado, para não permitir espaços ao seu adversário.

Com o passar dos minutos as situações de perigo dividiam-se pelas balizas do guardião Ricardo Martins e pela baliza de Nuno, com estes a evidenciarem segurança aos seus sectores defensivos.

Biscoitos tinha em Tiago a referência de maior perigo, e ele viria a ser decisivo quando numa bola praticamente perdida pela linha de fundo, recuperou, atrasou e o capitão n.º 10 sem marcação disparou para o 1 - 0. Foi o resultado ao intervalo.
A segunda parte, viria a ser semelhante à primeira, com futsal repartido pelas duas partes do campo, ora Matraquilhos atacava, ora Biscoitos.
Na mente dos matraquilhenses ainda pairava o polémico golo do jogo a contar para o campeonato, quando Tiago na frente de Ricardo domina a bola com o braço/mão e encostou a redondinha para o segundo do Biscoitos. Não se queria acreditar, mas a polémica da mão voltava a pairar sobre os matraquilhos.
Não querendo tirar o mérito da vitória do Biscoitos, a indignação era sobremaneira evidente nas hostes matraquilhenses, até porque o resultado estava em aberto e este golo abalou a equipa.
Até final do jogo, salienta-se a postura do mister Paulo que a perder, não teve meias medidas e alterou o posicionamento da equipa para 2 - 2 e ainda tentou a táctica 5 - 4 com o capitão Armindo a fazer de quinto jogador, mas não veio alterar o resultado.
Desta forma o Matraquilhos disse o adeus à festa da Taça, digamos de uma forma digna, em que os jogadores, equipa técnica e claque dignificaram o nome MFC, assim como a modalidade Futsal.
MA-TRA-QUI-LHOS!!!

domingo, 13 de janeiro de 2008

MFC CEDE 4.º LUGAR

Casa Ribeira 3 MFC 1


15.ª Jornada Campeontato Futsal Ilha Terceira

Hoje pelas 14h30, no Pavilhão da Fonte Bastardo, assistiu-se ao jogo C.Ribeira - Matraquilhos. Estava em disputa o 4.º lugar do campeonato, logo aí perspectivava-se um jogo disputado e renhido para a conquista dos 3 pontos.

Nas bancadas registava-se um bom número de pessoas, com principal destaque para as claques apoiantes das duas equipas. As "matraquilhas" incansáveis no seu apoio, lá estavam e, mesmo em dias menos felizes dos matrecos, apoiaram até ao último apito, até na derrota são uma claque digna de registo.
O MFC definitivamente não entrou bem no jogo e não conseguia criar desíquilibrios no sector defensivo da equipa chefiada pelo treinador Paulo Lopes.
Aliás, a equipa praiense ocupava bem os espaços e não permitia à equipa da Terra-Chã criar perigo junto da baliza de Faria.

Numa perca de bola a meio campo, C.Ribeira viria a inaugurar o marcador da partida 1 -0.

De facto, os matraquilhos não conseguiam acertar nas marcações defensivas, permitindo aos locais criar situações de perigo junto à baliza de n.1 Ricardo Martins, que se mostrava em bom plano.
Ainda na primeira parte os praienses chegaram ao 2 - 0 através de "Açucar". Intervalo

Na segunda parte, o MFC consentiu logo de início o terceiro golo, novamente com lacunas ao nível defensivo, era um dia não para as hostes do Matraquilhos.

Ainda assim, o pupilos de Paulo Vieira, não baixaram a cabeça e lutaram contra o resultado até ao último minuto. De de penalty, reduziram a desvantagem para 3 - 1.

MFC perdia assim o 4.º lugar da classificação, ficando a um ponto da C.Ribeira.

Chegamos assim ao final da 1.ª Mão do Campeonato de Futsal, e podemos afirmar que esta derrota não mancha o percurso do MFC. Num ano de estreia o Matraquilhos tem apresentado ambição desportiva, respeito pelos intervenientes desta modalidade e na nossa opinião, uma mais valia para o franco desenvolvimento desta modalidade na Ilha Terceira.

Em termo de conclusão, uma palavra de apreço aos jogadores do Matraquilhos que, mesmo num dia menos feliz, dignificaram a camisola MFC e lutaram até o último minuto da partida.
A registar o grito final:

MA-TRA-QUI-LHOS!!!

domingo, 6 de janeiro de 2008

VITÓRIA SEM CONTESTAÇÕES

Matraquilhos 7 Académico 2

14.º Jornada Campeonato Futsal
Num desafio a contar com algumas particularidades, nomeadamente, quatros dos jogadores do MFC, representaram o emblema do Académico na época transacta. Logo aí, o jogo assumia um simbolismo diferente para os mesmos, falamos do n.º 1 Ricardo, n.º 3 Marco, n.º 8 Armindo e n.º 10 Emanuel.

Ainda assim, estavam em disputa os 3 pontos e uma vitória, dava o 4.º lugar ao emblema da Terra-Chã.
A ansiada vitória, começou a construir-se mal se ouviu o apito inicial da partida, pois as "matraquilhas" enchiam as bancadas de alegria e entoavam os já conhecidos cânticos de apoio à equipa. Este apoio foi correspondido com golos. n.º 8 Armindo inaugorou o marcador, quando flectiu da esquerda para o meio, fez a paradinha, rematou e golo!
MFC galvanizou-se e partiu para uma exibição tranquila, agradável e com bons momentos de futsal.

n.º 10 Emanuel num lance individual, arrancou pela esquerda e só parou com a redondinha nas redes. Matraquilhos obtinha assim o 2.º golo.

n.º 7 César também deixou a sua marca na lista de marcadores. Na frente do guarda-redes, desviou a redondinha pela terceira vez. 3 - 0

O 4 - 0 foi bis do n.º 7 César, quando n.º 13 Nuno ultrapassa dois adversários e na cara do guarda-redes ofereceu o segundo da noite a César. Intervalo.

A segunda parte foi menos dinâmica, mas ainda assim Matraquilhos alterou os números do marcador por três vezes. Os três golos foram obtidos dos pés do capitão n.º 8 Armindo.
Com esta vantagem o MFC baixou o ritmo e os níveis de concentração já não eram os mesmos, pelo que por duas vezes o Académico marcou. 7 - 2 foi o resultado.

A contabilizar 3 pontos, somando 28 pontos e 4.º lugar na tabela classificativa.

Regista-se positivamente o bom preenchimento das bancadas do Pavilhão da Básica de Angra e sem dúvida o brilho que as "matraquilhas" dão ao Futsal da Terceira, é já uma marca de registo, continuem...
Relativamente às estrelas matraquilhas, em cada jogo desta época têm dignificado o nome Matraquilhos Futebol Clube e alimentado o orgulho em ser matraquilhense.

MATRAQUILHOS!