domingo, 29 de março de 2009

TIVEMOS MATRAQUILHOS

Matraquilhos 7 S.Sebastião 1
MFC alinhou com Carlos, Fábio, Pedrinho, Armindo e Ferreira.
Numa primeira parte de equilíbrio constante, Ficher na conversão de um livre de 10m a 4min. do final abriu o marcador, alegria para os matraquilhenses que marcavam presença na bancada.


Ferreira num remate em bico e com um pequeno desvio no corpo de um defensor sebastianense, traiu o guardião para o segundo.

Matraquilhas...sentiu-se o "cheirinho" da alegria da época transacta, muito bom de recordar, mas ainda melhor de sentir o apoio destas maravilhosas senhoras que acompanham os pupilos da Terra-Chã.

Capitão Armindo, a corroborar a excelente exibição na 1.ª parte e com um remate cruzado fez o seu primeiro da noite.

Mais de Armindo, um matreco de gema que na noite de ontem deu mostra da sua raça e da sua matraquilhice, marcando o seu segundo.

O quinto, surgiu de um livre combinado que resultou na perfeição, aparecendo o baixinho Pedrinho na finalização.

Sexto e hat-trick para o capitão... mas que jogada individual de Armindo, com um toque de calcanhar tira o primeiro adversário da frente, flecte para o meio, ultrapassando o segundo e à entrada da área desfere um remate rasteiro que só parou no fundo das redes e, o beijo no símbolo MFC para nós diz-nos tudo.

Fábio de livre fechou a contagem em 7-1 e MFC somou desta forma 3 pontos na tabela classificativa.

MA-TRA-QUI-LHOS!!!

CHURRASCO MFC

Em fim de semana de taça, os pupilos das Terra-Chã e suas famílias jogaram noutro campo, concretamente na sede social do Matraquilhos, num churrasco promovido pela Direcção MFC. A família matraquilhense reunida.

O resultado esperado e obtido foi a vitória em termos de UNIAO e AMIZADE.

Contámos igualmente com a presença do tri-atleta Luís Almeida que partilhou connosco o tradicional churrasquinho à moda da Terceira, num cada vez mais Matraquilhos...Para Além do Futsal.
MA-TRA-QUI-LHOS!!!

sexta-feira, 20 de março de 2009

FALTA DE APOIO, PAGAMENTOS EM ATRASO, AMEAÇAS, ETC.

IN: Diário Insular 19 Março 2009
"FALTA DE APOIO, PAGAMENTOS EM ATRASO, AMEAÇAS, ETC.

Árbitros locais
contestam AFAH


Os árbitros terceirenses estão desapontados com o comportamento da AFAH. Lamentam ainda a pouca independência do Conselho de Arbitragem e o clima de medo que impera.

Os árbitros locais mostram-se bastante desagradados com a falta de apoio da Associação de Futebol de Angra do Heroísmo (AFAH), ao mesmo tempo que questionam “a atitude demasiado passiva” do NAFIT – Núcleo de Árbitros de Futebol da Ilha Terceira.

Segundo conseguimos apurar junto de fonte próxima do processo, é cada vez mais evidente o distanciamento entre a Associação e os homens do apito. O modo como foi conduzido o recente caso que envolveu o árbitro Hélio Pereira é apenas mais uma gota de água que ameaça transbordar o copo.

Recorde-se, a propósito, que o árbitro Hélio Pereira deu por terminado o encontro Biscoitos – União Praiense, válido para a 14ª jornada do Campeonato da Terceira de Futsal, a dez segundos do fim, alegando razões de segurança, o que não terá agradado, tanto ao Conselho de Arbitragem (CA) como à direcção da AFAH.

Entretanto, Hélio Pereira, embora sem nunca ter recebido qualquer nota de culpa, foi suspenso, sendo agora informado que a sanção termina no próximo sábado. Pelo meio, esteve, na qualidade de assistente, num jogo de futebol de 11 da Terceira Divisão Nacional, uma vez que a AFAH não comunicou o sucedido à Federação Portuguesa de Futebol (FPF), acabando, ainda assim, por não acompanhar o chefe de equipa em duas ocasiões.

Ainda no âmbito do futsal, o CA da AFAH não nomeou qualquer árbitro para o desafio do passado fim-de-semana, entre GD Biscoitos e Matraquilhos, a contar para a 20ª ronda do Campeonato da Terceira, “por falta de elementos disponíveis”, lê-se no ofício que a direcção da AFAH remeteu ao GD Biscoitos.
Em face dos regulamentos em vigor, cabe ao clube da casa, na circunstância o GD Biscoitos, encontrar a devida solução.

O emblema da costa norte da ilha recorreu, então, à disponibilidade da dupla Luís Silveira/Dâmaso Teixeira, agora ao serviço do Inatel. Até aqui tudo bem, só que, segundo apurámos, havia árbitros associativos disponíveis, tendo, inclusive, pelo menos um assistido ao jogo.

“É verdade que tem acontecido uma série de incidentes com árbitros no pavilhão do GD Biscoitos. Só que a Associação, em vez de agir contra o clube, opta por medidas como esta de não nomear árbitros, que é uma forma de ‘lavar as mãos’. Afinal, para que é que serve o Conselho de Disciplina?”, questiona um elemento ligado à causa da arbitragem.

PAGAMENTOS

O rol de queixas não se fica por aqui. Todas as épocas, os árbitros oferecem o prémio monetário de um jogo à denominada Associação de Auxílio de Arbitragem (AAA), ficando o envio da verba apurada a cargo do respectivo Conselho de Arbitragem.

Em missiva dirigida ao presidente do CA da AFAH, a AAA informa que as verbas em referência não são liquidadas desde a época 1992/93, sendo certo que “os árbitros locais sempre descontaram para o fundo de auxílio à classe”.

Continuando no capítulo das verbas por liquidar, a AFAH recebe todos os anos 400 euros para despesas com prémios de arbitragem (as restantes são suportadas pela Direcção Regional do Desporto e FPF) aquando da participação no Torneio Lopes da Silva. Acontece que os árbitros terceirenses presentes na competição em 2007 (Hugo Teixeira) e 2006 (Nuno Fonseca) ainda não foram contemplados, ao passo que o juiz de campo local que esteve na edição de 2008, Pedro Ferreira, abdicou de qualquer compensação monetária.

MEDO

No meio de tudo isto, a nossa fonte garante que existe um clima de receio generalizado no seio da classe.
“Ninguém fala publicamente com medo de eventuais represálias e perseguições. O CA funciona sem quórum, uma vez que tem apenas dois elementos em funções – José Ferreira, que exerce o cargo de presidente, e Álvaro Silveira –, embora, no fundo, o único que manda é o presidente da direcção, Francisco Costa. Quem é contra as suas decisões, é praticamente convidado a sair, numa atitude de enorme prepotência e falta de respeito”.

REUNIÃO

Por outro lado, tem lugar hoje, pelas 19:30, uma reunião na sede do NAFIT – Núcleo de Árbitros de Futebol da Ilha Terceira com o intuito de analisar a situação da arbitragem terceirense. Apesar de aplaudir a ideia, a nossa fonte lembra, contudo, que “o NAFIT apenas tem existido no papel e pouco ou nada tem feito em prol da classe”.

CA sem autonomia

Contactado pelo DI, José Ferreira assegura que “está a ser efectuado o levantamento dos montantes em dívida à AAA”, sublinhando, no entanto, que “nem todos os árbitros descontaram ao longo dos anos”.

Quanto às verbas destinadas ao Torneio Lopes da Silva, o presidente do CA diz que as mesmas são destinadas a despesas com arbitragem e que “cada Associação faz a gestão da maneira que entende”, acrescentando, porém, que “o CA não tem autonomia financeira”.

Em relação à falta de quórum do CA, José Ferreira recorda a crise que afecta o dirigismo desportivo em geral, garantindo que “tudo está a ser feito para ultrapassar o problema”.

“A não nomeação de uma equipa de arbitragem para o GD Biscoitos – Matraquilhos deve-se ao facto de apenas haver um árbitro disponível naquela data quando eram necessários dois e um cronometrista”, remata."

ROLDÃO DUARTE

IN: Diário Insular 18 Março 2008
"ROLDÃO DUARTE RECONHECE CRESCIMENTO, MAS ALERTA Futsal terceirense precisa de evoluir
Embora reconheça progressos, Roldão Duarte entende que o futsal terceirense está longe do patamar desejado. Neste contexto, deixa elogios à AJ Fonte do Bastardo.

Por que razão é que pegou na equipa do Vilanovense apenas até ao final da presente época desportiva e não aceitou, por exemplo, um projecto a médio/longo prazo?

Quando a direcção do clube me abordou, este foi, na realidade, um dos temas em cima da mesa. Desde logo deixei bem claro que não fazia parte dos meus objectivos imediatos orientar uma equipa a médio/longo prazo. Se a ideia fosse começar já a preparar a próxima época, eu não era, com certeza, a aposta certa. A direcção percebeu os meus argumentos e colocou-me à-vontade. O desiderato que tracei passa única e exclusivamente por liderar a equipa nesta ponta final da temporada.

Por outro lado, a própria direcção não sabe se vai continuar à frente do Vilanovense, ou seja, há uma série de indefinições, o que nos obriga a agir com alguma ponderação. Admito, contudo, no futuro regressar ao activo de uma forma mais continuada, mas para isso terei que adquirir a habilitação necessária, o que nunca aconteceu precisamente porque jamais tive como objectivo dedicar-me à carreira de treinador.

Este regresso ao futebol em prejuízo do futsal, modalidade que abraçou nos últimos anos, é, então, temporário?

Neste momento, é esta a minha intenção, o que não quer dizer que as coisas não possam mudar no futuro, pois a vida, às vezes, prega-nos surpresas. Vão surgindo coisas novas todos os dias e, consequentemente, aqui e ali, alteramos a nossa forma de pensar e os objectivos traçados. Agora, reafirmo que, para já, não faz parte dos meus horizontes ser treinador de futebol.

Posso deduzir que o retorno ao futsal é uma possibilidade que encara como mais exequível?

O futsal foi algo que surgiu na minha vida quando deixei o futebol de 11, mas, sobretudo, numa perspectiva de ocupação dos tempos livres. Juntámos um grupo de amigos para praticar futsal, só que, entretanto, conseguimos um feito inédito – a subida do Grupo Desportivo da Casa do Povo do Porto Martins ao Campeonato Nacional da Terceira Divisão. Como resido na freguesia do Porto Martins, houve sempre uma ligação afectiva e, atendendo a que faço parte da colectividade, fui ficando – digamos assim. Não foi algo planeado. Longe disso. Aliás, também em relação ao futsal não tenho nada em carteira.

Sente-se presentemente um homem do futebol ou do futsal?

Aprecio as duas modalidades. Agora, aquilo que entendo é que tanto no futebol de 11 como no futsal afigura-se deveras importante apostar na formação. No futebol de 11 as coisas ficaram facilitadas com o aparecimento dos campos sintéticos, pois é um instrumento de trabalho que oferece garantias. Um treinador devidamente habilitado tem um leque de opções, em termos de espaços físicos, bem superior àquilo que sucedia há alguns anos. É mais um aliciante para que as pessoas invistam na sua formação, atendendo a que, nos tempos que correm, é quase imperioso estar habilitado. É algo que pretendo fazer a curto/médio prazo, não com o intuito de treinar, mas sim de enriquecer alguns dos conhecimentos que adquiri enquanto praticante.
No futsal, pelo menos por enquanto, o cenário é um bocadinho mais escuro, em virtude da reconhecida falta de pavilhões, se bem que exista a perspectiva de as coisas melhorarem. Há gente no futsal com formação, mas que depois não tem espaços para treinar, ou seja, é treinador apenas no dia do jogo. É verdade que também aqui já se nota alguma evolução, mas o caminho a percorrer ainda é longo.

O futsal terceirense já domina os princípios básicos da modalidade ou ainda é, em certa medida, uma espécie de futebol jogado por cinco jogadores, num campo de dimensões mais reduzidas?

Nesta matéria, é justo reconhecer que já encontramos equipas com um trabalho interessante. No entanto, não nos podemos iludir, uma vez que há muito trabalho pela frente. Aliás, aqui e ali, ainda se observa alguma resistência.
Quem segue as provas sob a égide da Associação de Futebol de Angra do Heroísmo, nota, por exemplo, que a equipa que está em primeiro lugar no Campeonato da Ilha Terceira, na circunstância, o União Desportiva Praiense, apresenta um lote de atletas com imensa experiência. A recente passagem pelo Campeonato Nacional da Terceira Divisão permitiu a obtenção de conhecimentos que estão a ser colocados ao serviço da equipa, com todas as vantagens daí inerentes.
Todavia, por aquilo que tenho observado, a única equipa que está empenhada em respeitar na íntegra os princípios básicos da modalidade – e que, inclusive, apostou num treinador com enorme capacidade e formação específica – é a Associação de Jovens da Fonte do Bastardo. Percebe-se que existe ali futsal na verdadeira acepção da palavra.
As outras, embora com alguma evolução pelo meio e muita boa vontade, ainda não apresentam um nível semelhante, isto apesar de a AJ Fonte do Bastardo não estar nos primeiros lugares da classificação, o que, na minha perspectiva, não deixa de ser natural, pois, como se sabe, custa sempre assimilar novos processos e métodos de trabalho. É algo que leva o seu tempo e exige, claro, persistência. A maioria das equipas serve-se da experiência acumulada, o que, reconheça-se, em determinadas ocasiões, conta muito.

OBJECTIVO DO VILANOVENSE

Dignificar o clube


Roldão Duarte rendeu Álvaro Pereira no comando técnico do Sport Clube Vilanovense. A manutenção na Série Açores é missão (quase) impossível, o que não impede a equipa de ter metas pré-estabelecidas.
“Se olharmos única e exclusivamente para a vertente desportiva, todos sabemos que nos espera uma tarefa épica, para não dizer impossível. Perante este cenário, a direcção do Vilanovense solicitou-me que, acima de tudo, procurasse dignificar o nome do clube. É neste pressuposto que estamos a trabalhar.
A eventual manutenção do Praiense na Segunda Divisão abre-nos uma réstia de esperança. Ainda assim, o atraso que possuímos em relação à concorrência, para mais num mini-campeonato, não é fácil de anular, mesmo descendo apenas duas equipas.
No entanto, é evidente que nos compete estabelecer objectivos e o primeiro é tentar apanhar a equipa que está mais próxima de nós, na circunstância, o Marítimo. Nesta linha de raciocínio, depois tentaremos chegar ao Desportivo de Rabo de Peixe. É com esta motivação que trabalhamos dia-a-dia. Vamos ver o que acontece, pois, matematicamente, ainda é possível fugir à descida, embora, repita, a missão seja deveras complexa”.

segunda-feira, 16 de março de 2009

MFC ALARGA HORIZONTES

Taça Ilha Terceira Andebol 2009
Matraquilhos apresentou-se hoje no pavilhão da Escola Tomás Borba para defrontar a equipa do Angrense no modalidade Andebol.

Desta forma, a nossa colectividade contribuirá para a promoção da modalidade em causa, o que quanto a nós, reflecte-se na Política Gestão Desportiva MFC sob o tema Matraquilhos...Para Além do Futsal.

O emblema da Terra-Chã é representado por:

  • Zé Martins
  • Duarte Martins
  • Fábio Belém
  • Flávio Terroso
  • Carlos Garcia "Canhoto" (Atleta Federado Modalidade Futsal)
  • José Correia
  • Jorge Simões
  • Paulo Medeiros
  • João André
  • Luís Pacheco
  • João Fontes
  • Rui Duarte
Flávio Terroso fica para a história do desenvolvimento matraquilhense em andanças da modalidade de Andebol, como o primeiro marcador de serviço e que apraz-nos registar, pois é um homem que cresceu e viveu no seio da nossa comunidade Terra-Chã.

De salientar igualmente a postura do nosso guardião de Futsal, Carlos Canhoto, que após um jogo de competição de Futsal que decorreu de manhã, apresentou-se novamente com a alegria que lhe é habitual para representar a camisola MFC, mas desta feita como atleta de andebol e, como se diz na gíria do desporto ainda fez o "gosto à mão" marcando o terceiro golo dos matrecos.

Igualmente satisfeitos com a postura competitiva que a turma dos matrecos se apresentou do primeiro ao último minuto.

Quanto ao resultado final registou-se uma igualdade a quatorze golos. Desta forma e quanto a nós, Direcção MFC, com a participação nesta iniciativa, alargámos horizontes e novamente fizemos jus ao slogan Matraquilhos...Para Além do Futsal.

Finalizando, foi com agrado que registámos o grito matraquilhense:

MA-TRA-QUI-LHOS!!!

terça-feira, 10 de março de 2009

MFC SOFRE, MFC DEFENDE E CARLOS DÁ A VITÓRIA

Campeonato Futsal Ilha Terceira 2008/2009
19.ª Jornada
Matraquilhos 3 - 2 Porto Martins
A turma do matriquilhos no desafio frente ao P.Martins, iniciou com Carlos na baliza, Ricardo Martins a fixo, Emanuel e Cláudio nas alas, com Ferreira nas funções de pivot.
Vencer é uma palavra que a todos toca e quando aos 3min, Ferreira a passe de Cláudio, rodou e num remate rasteiro fez a bola passar entre as pernas de Chico, e alegrias para os pupilos da Terra-Chã. Posteriormente os visitantes igualaram a partida.
Novamente Ferreira, mas desta feita de livre e coincidência a cerca de 3min do final da primeira parte, vimos a bola caprichosamente entrar para o 2 - 1 e Chico a ficar mal na pintura.
Na segunda parte assistimos a uma atitude ofensiva dos homens da Praia que colocou por diversas vezes as hostes matraquilhenses à prova, mas Carlos e companhia não se faziam rogados para manter a bola fora das redes e a verdade é que conseguiram.
A 14min do final e com o atingir das 5 faltas a pressão sobre a zona defensiva aumentou e dentro e fora das quatro linhas sofria-se a preceito, pois a vitória estava-nos a sorrir, mas novamente Carlos em principal destaque e restantes companheiros lá iam assegurando a vantagem de dois golos.
Conquanto, Chico iam fazendo de quinto jogador, quando Carlos muito perspicaz e em dia grande, em recuperação rápida de bola, remata longo e amplia a vantagem que despoletou em euforia para os matrecos.
Ainda antes do final, novo calafrio com o P.Martins a reduzir.
Pelas defesas que efectuou e pelo golo marcado, Carlos (Canhoto) foi o MVP do jogo e sem dúvida os restantes matrecos pelo esforço contínuo na obtenção desta vitória sofrida.

MA-TRA-QUI-LHOS!!!