segunda-feira, 13 de junho de 2011

FOTOS "CONGRESSO FUTSAL - MOMENTOS DO JOGO"

Congresso Futsal - "Momentos do Jogo"
Plateia bem preenchida e com representação Açoreana

Nuno Vieira representou o Matraquilhos

Moderador Pedro Dias (Membro UEFA)

Paulo Tavares - Treinador do Modicus

André Teixeira - Treinador Restauradores Avintenses


Jorge Braz - Seleccionador Nacional de Futsal

Nuno Dias - Treinador Instituto

Mesa Redonda com atletas futsal: Ivan Dias, Israel Alves, Sandro Barradas, Ana Azevedo, Daniela Ferreira, Daniela Ribeiro

sábado, 11 de junho de 2011

Congresso Futsal "Momentos do Jogo"



Matraquilhos fez-se representar por Nuno Vieira no Congresso Futsal "Momentos do Jogo", organizado pelos Restauradores Avintenses que se realizou ontem no Parque Biológico de Gaia.


O evento teve como preletores:

Fernando Oliveira (Presidente Restauradores Avintenses)

Pedro Dias (Membro UEFA)

Silvio Nogueira (Atleta APD Braga)


"Sílvio Nogueira, atleta da APD Braga, será o padrinho do Congresso de Futsal do próximo dia 10 de Junho.

Natural dos Açores, viveu na Ilha Terceira até aos 10 anos. Iniciou a sua formação no Futebol, nos clubes Angrense, Lusitânia e Maritimo de Corpo Santo. Mais tarde, deslocou-se para o Faial, onde continuou a sua carreira futebolística no Atlético, Fayal Sport, Cedrense e Salão.

Actualmente, Sílvio reside em Vila Nova de Gaia e é praticante federado de Basquetebol e Danças de Salão.
É um exemplo para todos!"

Paulo Tavares (Treinador Modicus) - "Defesa em equipas de Alto Rendimento"

André Teixeira (Treinador Restauradores) - "Treino vs Jogo - a ligação"

Nuno Dias (Treinador Instituto) - "Ataque Organizado"

Jorge Braz (Seleccionador Nacional Futsal) - "Observação de Adversários"

Mesa Redonda: Ivan Dias, Israel Alves, Sandro Barradas, Ana Azevedo, Daniela Ferreira e Daniela Ribeiro.

Futsal é emoção, futsal é paixão

quinta-feira, 9 de junho de 2011

MATRAQUILHOS É VENCEDOR TAÇA ILHA TERCEIRA FUTSAL 2010/2011 NO ESCALÃO JUNIORES C (INICIADOS)

Esta publicação peca por tardia pelo que pedimos desculpa a todas as pessoas envolvidas nesta importante conquista para o jovem MFC, em especial ao treinador Carlos Ferreira e atletas.

Regista-se que esta conquista da taça é o reflexo de um jogo emotivo em que a vontade e o crer até ao apito final do árbitro dos pupilos de Carlos Ferreira valeram a pena. Minutos electrizantes os vividos no pavilhão da Vitorino Nemésio - Praia Vitória.

É caso para dizer que tivemos Matraquilhos até ao fim, por isso e, por toda a dedicação ao nosso clube, a Direcção MFC expressa o seu apreço a todos os que tornaram real mais esta conquista para o historial do MFC.

MA-TRA-QUI-LHOS!!!

quarta-feira, 8 de junho de 2011

PARTICIPAÇÃO DO MATRAQUILHOS NO CAMPEONATO REGIONAL DE CLUBES NO ESCALÃO DE JUNIORES D

Matraquilhos foi 4.º classificado






Resultados dos Jogos 1ª fase


CD Covoada 7 Matraquilhos FC 5


FC Flamengos 12 GD “Os Minhocas” 1


GD Gonçalo Velho 2 FC Flamengos 8


Matraquilhos FC 4 CD S. João 2


GD “Os Minhocas 6 GD Gonçalo Velho 1


CD S. João 5 CD Covoada 8



Resultados jogos da fase final


GD Gonçalo Velho 6 CD S. João 5


GD “Os Minhocas” 6 Matraquilhos FC 2


FC Flamengos 4 CD Covoada 4 a)


a) (12 – 11 após grandes penalidades)



Classificação Final:


1º FC Flamengos


2º CD Covoada


3º GD “Os Minhocas”


4º Matraquilhos FC


5º GD Gonçalo Velho


6º CD S. João


MA-TRA-QUI-LHOS!!!

JOÃO INÁCIO MAIS CONHECIDO POR "MUDO"

João Inácio integrou a comitiva dos Juniores D que se deslocou a S.Miguel para participar no Regional de Clubes

MATRAQUILHOS VENCE GRUPO A DA TAÇA ILHA TERCEIRA JUNIORES D 2010/2011

Matraquilhos - S.Sebastião - último jogo da taça de ilha


Cristiano Leite repete o gesto do capitão dos seniores, Carlos Manuel e chama os sub-capitães Diogo Ávila e Artur Freitas a erguer o troféu. É este efeito de modelação que pretendemos para os jovens MFC.
Futsal é emoção, Futsal é paixão


Grito MFC

Cris festaja mais um golo nesta época.




Juniores D (Infantis)


Vencedores Torneio Abertura


Campeões Ilha Terceira


Vencedores Gruopo A - Taça Ilha Terceira


Matraquilhos sempre presentes para apoiar




MA-TRA-QUI-LHOS!!!

Entrevista Diário Insular Luis Almeida 30.Mai.2011





NUNOVIEIRA, TREINADOR DO MATRAQUILHOSFUTEBOLCLUBE





“Lutámos pelo título até à última jornada”





NUNO VIEIRA: “O nosso objetivo passa por garantir a manutenção na Série Açores”





Nuno Vieira considera posi­tiva a época do Matraquilhos, que culminou com a conquis­ta da Taça de Ilha e o apu­ramento para a Série Açores de Futsal.





O Matraquilhos Fute­bol Clube (MFC) termina 2010/11 com a conquista da Taça Ilha Terceira de Futsal, escalão de seniores masculinos, mas perde o título de ilha para a Casa da Ribeira, embora o segundo lugar signifique a entrada na primeira edição da Série Açores. Tendo em conta estes desfechos, como analisa o percurso da equipa ao longo da época finda?


Muito positivo. Afirmo isto porque, apesar de termos ficado apenas a um ponto do título máximo, acabámos por alcançar um dos grandes ob­jetivos traçados inicialmente, ou seja, a subida de divisão. No que se refere ao campeonato, o Matraquilhos teve, na minha perspetiva, um percurso digno de registo. Além de apresen­tar um futsal com qualidade, lutou pelo seu objetivo de ser campeão até à última jornada, ficando apenas a um ponto, como referi. De resto, esta foi a nossa melhor classificação de sempre. A conquista da Taça Ilha Terceira premeia o esforço dos meus atletas, mas também da direção e simpatizantes que acompa­nharam a equipa ao longo da época. Estamos convictos do contributo que temos dado à modalidade.



Assumiu o cargo de treinador principal, que acumulou com o trabalho nos escalões de formação, após a saída de Marco Reis ainda numa fase precoce do campeonato. Que influência esta “chicotada” teve no comportamento da equipa e o que mudou a partir daí?


Esta situação foi devida­mente esclarecida com os meus atletas e direção e ficou encerrada logo no primeiro momento. A confiança que pedi ao grupo foi retribuída com a máxima dedicação e empenho, sendo que o futsal praticado pelos meus atletas é o espelho do trabalho desenvolvido semanalmente nos treinos.


A Casa da Ribeira garan­tiu o cetro com somente mais um ponto do que o Matraquilhos Futebol Clube, mas em relação ao terceiro classificado, União Praiense, a distância chega aos 15 pontos. Também em golos marcados e sofridos os dois primeiros classificados fo­ram claramente superiores. Tendo em conta estes dados, como analisa o grau de competitividade/qualidade do campeonato?


No início da época, pers­petivava um campeonato repartido até meio da tabela, o que veio a suceder. Com a confirmação da Série Açores, a competitividade aumentou tendo em conta as quatro vagas em aberto. No que se refere ao apuramento do campeão, percebeu-se que a luta seria a dois. Desde que acompanho o futsal, este foi, para mim, o campeonato mais competitivo que se disputou.


Pode-se dizer que o hori­zonte Série Açores animou a discussão pelas quatro posi­ções cimeiras, mas não serviu para juntar mais clubes na luta pelo título, que se resu­miu a dois candidatos?


Considero que, enquanto matematicamente for possí­vel, todos nós ambicionamos alcançar a primeira posição, mas Casa da Ribeira e Ma­traquilhos foram, de facto, as equipas mais regulares ao longo da prova, pelo que, em determinado momento, percebeu-se que o título seria disputado a dois. Contudo, não podemos desvalorizar os restantes adversários.


Na sua perspetiva, o que faltou ao MFC para poder suplantar os argumentos exibidos pela Casa da Ribeira e que permitiram à turma praiense somar o bicampe­onato?


Considero que a prestação que o MFC realizou ao longo do campeonato seria sufi­ciente para chegar ao título. No entanto, os dois empates com o estreante GDR São Carlos foram, sem dúvida, um fator determinante para não atingirmos o nosso primeiro objetivo. Habitualmente, afir­mo que não gosto dos “ses” no desporto, pelo que me resta felicitar a Casa da Ribeira pela regularidade apresentada em prova e o consequente título alcançado.


SÉRIE AÇORES


É certa a sua continui­dade no cargo de técnico principal tendo em vista a participação na Série Açores de Futsal?


É um facto que vou conti­nuar nos seniores na próxima época. Ainda assim, foi uma decisão pessoal muito difícil, pois tenho e pretendo conti­nuar a ter uma forte ligação aos escalões de formação do MFC. O futuro do clube pas­sa, essencialmente, por eles, pelo que é extremamente importante dar continuidade ao trabalho desenvolvido até ao momento, pois queremos ver atletas da formação chegar aos seniores e vejo reais pos­sibilidades de isso acontecer em breve, uma vez que temos jovens com qualidade.


Quais os grandes ob­jetivos do MFC para a Série Açores da próxi­ma época?


Em termos gerais, pretendemos dar significado a um dos nossos lemas, que pas­sa por elevar e orgulhar o nome da Terra Chã através do futsal, bem como a nossa cidade de Angra do Hero­ísmo e, consequentemente, representar de forma digna o futsal da ilha Terceira. Desportivamente, o nos­so objetivo passa por garantir a manutenção na Série Açores.


A estrutura base do atual plantel oferece garantias tendo em vista os objetivos traçados, ou o grupo de tra­balho será alvo de mudanças?


A equipa técnica e a direção preten­dem manter a base do plantel atual. Haverá algumas alterações, como sempre acontece, mas não prevemos grandes mudanças, pois o grupo de trabalho apresen­ta qualidades que permitem enca­rar a competição com confiança e serenidade.


Na iminência de uma com­petição mais exigente e, ao mesmo tempo, com maior desgaste, até porque obriga a deslocações constantes en­tre S. Miguel, Faial e Santa Maria, acha que será neces­sário proceder a alterações de fundo, tanto a nível do treino como de acompanha­mento e apoio à equipa, para que a Série Açores possa ser encarada com otimismo?


Certamente que sim. Tere­mos de passar por uma fase de adaptação às novas exigências, mas o excelente grupo de pes­soas que acompanha o clube revela sentido de organização e ambição para dar resposta a este desafio. Será necessário um maior envolvimento de todos, mas estou convencido que, com empenho e supe­ração, estaremos preparados para enfrentar esta nova etapa na vida do clube. No entanto, não posso deixar de realçar que somos um clube aberto às pessoas e quem estiver disposto a colaborar é sempre bem-vindo na família matraquilhense.


Como viu a criação da Série Açores? Considera que é altura ideal para surgir este novo quadro competitivo e que o mesmo irá transportar a modalidade para patama­res mais elevados?


Na minha perspetiva e pelo que tenho acompanha­do à escala global, o futsal é, claramente, a modalidade do futuro, pelo que foi com satisfação que assisti ao apa­recimento da Série Açores. Na ilha Terceira, o futsal tem conquistado cada vez mais amantes e praticantes, pois é uma modalidade de emoção e paixão e quem assiste aos jogos, mais do que perceber, sente a adrenalina do jogo. Por isso, estou convicto que a sustentabilidade do futsal não será posta em causa pela criação da Série Açores.


Pela sua experiência e por aquilo que conhece da realidade da ilha, tanto o MFC como os restantes clubes reúnem condições para enfrentar uma Série Açores? Que fatores, na sua opinião, podem condicionar a participação das equipas terceirenses na 3.ª Divisão?


Os níveis de exigência são outros e os receios são normais. Também os tenho, como é natural. Todavia, se não tivermos a ambição de crescer, não valeria a pena desenvolver a atividade. É, sem dúvida, obrigatório que todos nós, desde dirigentes, treinadores e atletas, sejamos capazes de perceber que a nossa respon­sabilidade aumenta e que será necessário dar uma resposta adequada ao contexto onde estaremos inseridos a partir da próxima época.


Tem sido evidente a evolução do futsal tercei­rense ao longo dos últimos anos e, inclusive, parece que o trabalho realizado pelos clubes locais tem-se superiorizado em relação a outras ilhas, como compro­vam os resultados obtidos nos regionais jovens. Como analisa esta evolução? Pela sua experiência junto dos escalões jovens, que passos têm sido dados e o que falta ainda fazer?


É com enorme satisfação que vejo a evolução do nosso futsal no contexto açoriano e nacional, o qual tem vindo a ser acompanhado por re­sultados deveras motivantes para quem desenvolve a modalidade. Sou da opinião que, mais do que defender os clubes, temos, igualmente, de defender a modalidade, pois o crescimento da mesma é mais do que evidente. No que se refere aos passos que têm sido dados, o aparecimento das seleções é um facto muito bom para que os mais jovens ingressem no futsal. Espero que seja para continuar. A formação dos treinadores é igualmente outro fator que não podemos descurar. di


No que se refere ao campeonato, o Matraquilhos teve, na minha perspetiva, um percurso digno de registo

"PROJECTO DO CLUBE SUSTENTADO NA JUVENTUDE"

SÉRGIOLIMA, PRESIDENTEDOMATRAQUILHOSFUTEBOLCLUBE



Entrevista Diário Insular Segunda-feira 30.Mai.2011



Sérgio Lima destaca a aposta do clube na formação e pretende que a conquista da Taça seja o começo de um ciclo de sucessos.




Embora falhando o cetro de ilha, o Matraquilhos Fu­tebol Clube (MFC) festejou na presente época a vitória na Taça Ilha Terceira de Futsal, precisamente frente ao conjunto bicampeão, Casa da Ribeira, e por números expressivos (4-1). O que representa esta conquista para o clube?




É, simplesmente, mais um momento histórico para o nosso jovem clube, que em apenas quatro épocas se tem assumido cada vez mais como uma referência no futsal ter­ceirense. Apesar de satisfeitos, como é lógico, não vemos, contudo, esta conquista como um fim, mas sim o princípio de um ciclo que pretendemos seja repleto de sucessos.




Em termos organizativos, no que toca às condições oferecidas para promover a prática desportiva federada, neste caso na modalidade de futsal, que argumentos considera que a coletividade reúne para que possa ser um espaço privilegiado de ocu­pação dos jovens na freguesia da Terra Chã? No fundo, qual é a realidade atual do MFC na vertente desportiva e que importância assume para a comunidade onde está inserido?




Desde a sua fundação que o Matraquilhos tem por principal missão fazer do futsal um meio de desenvol­vimento social, desportivo e até cultural dos jovens da localidade onde está inserido, a freguesia da Terra Chã. Neste contexto, o MFC tem primado pela organização e a direção por mim liderada tudo tem feito no sentido de oferecer, dentro das nossas limitações, as melhores condições aos nossos atletas, sem exceção, desde a formação aos senio­res. O Matraquilhos é, hoje, uma referência do futsal local e basta referir, por exemplo, que na presente época desen­volvemos atividade desportiva para 79 atletas federados.




O segundo lugar no campeonato significa o apuramento para a Série Açores de Futsal, que arranca na próxima época. De que forma o MFC está a encarar esta participação? Em seu entender, o MFC reúne as infraestruturas necessárias e o suporte indispensável para assumir este quadro competitivo mais exigente, desde logo porque obriga a deslocações constantes?




O Matraquilhos está a encarar esta nova etapa para o clube e para o futsal tercei­rense e açoriano com enorme motivação e expectativa, mas também ciente da responsabi­lidade que este quadro com­petitivo exige. Temos vindo a planear a próxima época no sentido de não colocar em causa a sustentabilidade de todo o nosso projeto, deno­minadoMatraquilhos… para além do Futsal”. Queremos, igualmente, representar de forma honrosa a freguesia da Terra Chã, bem como o concelho de Angra e a ilha Terceira no contexto do futsal açoriano. Temos um planeamento organizacional e financeiro que pretende dar uma resposta positiva a este novo contexto desportivo, sendo que temos consciência das nossas limitações.




Será necessário proceder a alterações de fundo, quer do ponto de vista diretivo e de acompanhamento à equipa, quer no que toca ao projeto desportivo do clube?




O Matraquilhos tem vindo a dar uma resposta adequada aos contextos e aos compro­missos a que se compromete e toda a direção está consciente da necessidade de adaptação à nossa nova realidade. Porém, estou convicto de que dare­mos uma resposta positiva face às responsabilidades que se avizinham. Em termos do projeto, manteremos os es­calões da presente época e, no que se refere a dirigentes, são sempre bem-vindas mais pessoas disponíveis para aju­dar, sem esquecer, porque é uma referência justa, que as que estão no clube são de uma dedicação extrema.




Agrada-lhe o aparecimen­to da Série Açores?




Sim. O futsal é, sem a mínima dúvida, a modalida­de do futuro, sendo que, na ilha Terceira, tem tido um desenvolvimento deveras satisfatório, com uma evolu­ção muito significativa. Temos como objetivo principal man­ter a base do plantel, pois o mesmo oferece garantias para enfrentarmos a Série Açores com perspetivas ótimas de conseguirmos alcançar as me­tas propostas, que passam pela manutenção. Como é normal, haverá sempre um ajuste de dois ou três atletas, mas, como já referi, a direção e equipa técnica estão muito satisfeitos com os jogadores que fazem parte do plantel atual.




FAMÍLIA




Existe o apoio necessário, quer por parte dos adeptos no acompanhamento da equipa durante os jogos, quer por parte dos organismos que podem auxiliar a diversos níveis, para que seja possível ao MFC implementar o seu projeto desportivo e social?




Os adeptos do Matraqui­lhos são, essencialmente, as famílias do dirigentes, treinadores, atletas e os jovens dos escalões de formação. Formam um grupo absolu­tamente fantástico, que tem apoiado em todos os mo­mentos da vida do clube e das suas equipas. Em termos da freguesia, já não posso afirmar o mesmo. Temos vindo a verificar uma tendência de aproximação, mas muito longe daquilo que ambicionamos, pois temos um enorme or­gulho em ser e representar a Terra Chã através do futsal. Não entrando em grandes comparações, gostaríamos de ter um maior carinho da freguesia, como vemos em outros clubes do futsal local. Porém, os jovens estão cada vez mais identificados com a nossa coletividade e o amor ao clube tem vindo a crescer. Mais do que um clube, o Matraquilhos é uma “escola educacional” e de partilha de valores familiares, em que o futsal é, digamos assim, o meio facilitador de toda esta envolvência que queremos im­plementar. Os organismos da freguesia têm auxiliado dentro das suas possibilidades, mas consideramos que o MFC po­derá ser muito mais do que um simples clube. Tem condições para se tornar num projeto e numa aposta da freguesia. Aí sim, estamos convictos que o clube ganharia maior projeção e maior sustentabilidade.




Qual a aposta do MFC no que toca aos escalões de formação?




Esta época, desenvolvemos atividade em to­dos os escalões de formação masculinos e a nossa aposta pas­sa por dar conti­nuidade a este tra­balho. Temos como ambição de, a média prazo, implementar o projeto de Coordenadores da Formação. Apesar de não haver competição federada, desenvolve­mos atividade de trei­no frequente com crianças com idade do escalão “Esco­linha”. Com isto, quero afirmar que o Matraquilhos tem na juventu­de as bases que alicerçam este projeto, sendo que temos a ambição de ver jovens formados e identificados com o clube a chegar à equipa sé­nior com efetivo contri­buto. di



O Matraquilhos tem na juventude as bases do seu projeto e temos a ambição de ver jovens formados no clube a chegar à equipa sénior