terça-feira, 24 de dezembro de 2013

Bola na Barra Matraquilhense - Dezembro 2013

A todos os Adeptos e Simpatizantes do Coração dedicamos este Bola na Barra Matraquilhense.

Bom Natal :)

segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Bom Natal e um Feliz 2014.

A Direcção do Matraquilhos, vem por este meio desejar a todos um Bom Natal e um Feliz 2014.

domingo, 3 de novembro de 2013

"Os Matraquilhos do futsal não são Sonâmbulos" - Jornal Record

Jornal Record 3.11.2013
"Eficazes, embora com sugestão de estáticos, serão também os Matraquilhos"

domingo, 27 de outubro de 2013

"Qualidade Matraquilhense inequivoca"


"Qualidade Matraquilhense inequivoca"
Qualidade Matraquilhense inequivoca
Na primeira partida nacional das equipas Nacionais da Série-Açores, Matraquilhos e Capelense tinham encontro agendado para a 1ª eliminatória da taça de Portugal, na escola Tomás de Borba. Esta era uma partida aguardada com expetativa uma vez que o desconhecimento das equipas de ilha para ilha é evidente. Assistiu-se a uma partida onde o favorito Matraquilhos foi dono e senhor do jogo e com alguma naturalidade saiu para intervalo a vencer por 5-1. No segundo tempo a qualidade de jogo baixou e o Capelense aproveitou para se mostrar um pouco, mas mesmo assim insuficiente para impedir a derrota por 7-3. Esta foi uma partida onde a qualidade da equipa da Terra-Chã foi por demais evidente e não deixou margem para dúvidas no resultado final. 
O Matraquilhos entrou praticamente a marcar quando logo no primeiro minuto numa lance de insistência o esférico sobrou para José Domingos e este rematou para o fundo das redes de Diogo Pinheiro, que acabou traido quando o esférico desviou num defendor seu. Mas praticamente o Capelense restabeleceu a igualdade quando André Medeiros na esquerda do seu ataque cruzou e Tiago Poim num desvio infeliz acabou por intruduzir o esférico na sua baliza.
Aos 3 minutos foi Fábio Raposo que rematou para defesa complicada do guardião das Capelas, o esférico sobra para José Domingos que remata para Diogo Pinheiro fazer a defesa da tarde. No minutos seguinte foi Carlos Rui que deixou José Domingos em excelente posição e este rematou para Hélder Medeiros na hora H impedir o golo, mas insuficiente para impedir a recarga do mesmo jogador para o 2-1.
O Matraquilhos estava forte e ao 5º minuto voltou a marcar, isto depois de uma defesa incompleta de Diogo Pinheiro, após remate forte de Fábio Raposo, estava feito o 3-1. O Capelense via-se remetido ao seu meio campo muito por força do poderio do Matraquilhos e só aos 12 minutos conseguiu obrigar o até então mero espetador Nuno Cardoso a uma defesa complicada, isto depois de uma excelente combinação entre Marco Soares e Hélder Pacheco com este a rematar forte. Aos 15 minutos Laranjo deixou Carlos Rui em posição de tiro e este atirou para grande defesa de Diogo Pinheiro.
No minuto seguinte Pedro Almeida esteve em destaque por duas vezes quando ficou em posição priviligiada para marcar, mas desperdiçou ambas as oportunidades. Aos 17 minutos e na sequência de um rápido contra ataque, Carlos Rui deixa a redondinha em José Domingos e este na cara de Diogo Pinheiro não teve dificuldade em fazer o 4-1, contando com a preciosa colaboração do guardião. No minuto seguinte Nuno Cardozo lança o esférico para Tiago Poim este domina, roda e remata para o 5-1 com que se atingiu o intervalo.
O Matraquilhos voltou a entrar forte no segundo tempo e logo no 2º minuto ampliou novamente a vantagem isto depois de um lance de insitência que culmina com Tércio a assistir Carlinhos e este a encostar para o 6-1. A partir daqui o ritmo e a qualidade da partida diminuiram. Aos 25 minutos e numa falha de concentração, Fábio Raposo perde o esférico em zona proibida e deixa Luís Brito isolado, mas este atirou ao lado.
Aos 28 minutos Luís Frazão num dos lances individuais mais bonitos da partida deixou Fábio Raposo para trás e só com o guardião Matraquilhense pela frente atirou à trave. Aos 36 minutos minutos Tércio cometeu falta na sua área defensiva, levando o Capelense para a marca de grande penalidade, Hélder Pacheco encarregou-se da marcação da mesma e reduziu para 6-2. No minuto seguinte o Capelense voltou a reduzir, e novamente por Hélder Pacheco, isto depois de uma excelente assistência de André Medeiros.
A 1 minutos do final da partida Hélder Medeiros perdeu o esférico em zona proibida, deixando o mesmo em Carlinhos que com a baliza à sua merce só teve de encostar para o 7-2 final. Até ao final tempo ainda para uma excelente combinação entre André Medeiros e Rui Frazão, com este a rematar para grande defesa de Nuno Cardoso.
O homem do jogo foi José Domingos, destaque na equipa do Matraquilhos ainda para Tiago Poim e Carlinhos.
Na equipa do Capelense destaques para André Medeiros e Hélder Pacheco.
A equipa de arbitragem composta por José Silveira, Duarte Mourão e Rui Martins realizou um excelente trabalho. 

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

"A minha homenagem ao Matraquilhos Futebol Clube" | Jorge Silva

O ETERNO ESTUDANTE (81-2)

JORGE SILVA

A minha homenagem ao Matraquilhos Futebol Clube

O Eterno Estudante foi convidado a ser o orador de serviço na homenagem recentemente feita pela Junta de Freguesia da Terra-Chã ao Coro Tibério Franco e ao Matraquilhos Futebol Clube, e aceitou. É o discurso desse dia que quero partilhar com os meus leitores, fazendo assim também, para um público mais alargado, a minha homenagem a essas instituições.
Por questões de espaço, publicou-se em duas partes, tendo a primeira sido publicada na edição de ontem.

   Passamos da música para o desporto, da veterania à juventude, de um grupo com créditos mais do que firmados para outro com uma história muito jovem mas recheada de êxitos e com um trabalho meritório junto da juventude da freguesia.

   O Matraquilhos Futebol Clube é mais do que um clube de futebol. Talvez nem todos os que aqui estão presentes tenham a noção disso, mas esta jovem agremiação representa o concretizar de um sonho para os seus fundadores. Conheço-os, são rapazes mais ou menos da minha idade e os nossos caminhos cruzaram-se pela primeira vez há mais de vinte anos, quando éramos adolescentes espalhados pelas ruas da Terra-Chã. O Luís, o Nuno, o Paulo e o Sérgio andaram comigo no atletismo, jogaram futebol comigo no ringue de cimento da nossa Casa do Povo, e começaram a construir por cá as suas vidas enquanto eu fui prosseguir estudos para longe.

   São amigos desde sempre, e sei que desde há muito acalentavam o sonho de ter um clube seu, em que pudessem concretizar as suas ideias e a sua paixão pelo futebol. A diferença, neste caso, é que passaram das palavras aos atos e, ao contrário dos que muito falam mas pouco fazem, puseram de pé o Matraquilhos. Até o nome tem o seu quê de infantil, uma reminiscência do tempo em que passávamos horas a jogar futebol com os pulsos.

   Estes rapazes conseguiram, no entanto, uma coisa ainda mais extraordinária: mostrar à freguesia que há gente no bairro capaz de fazer coisas bonitas, coisas "a sério", mostrar que o estigma social que carregaram às costas era de todo imerecido. Não tenhamos ilusões: todos sabemos dos problemas que existem por lá, todos sabemos que a exclusão social existe e que nem todos têm a capacidade de se levantar sozinhos. Num mundo tão pequeno, tão fechado e complicado, com todos os tipos de solicitações ilícitas ao virar da esquina, a prática desportiva é um oásis que mostra aos mais jovens como é possível trilhar outros caminhos, é para muitos a primeira forma séria de convívio que encontram na vida, e pode ser a escola de valores de que necessitam para se tornarem cidadãos válidos e responsáveis.

   O Matraquilhos é tudo isso, com a vantagem de ser muito mais. Em seis anos de existência, conseguiu a proeza de se tornar num clube de referência do futsal terceirense e açoriano, levando ainda o nome da freguesia a diversas localidades de Portugal continental, por força da sua participação na segunda divisão nacional de futsal. É certo que a primeira aventura neste escalão não foi bem sucedida, mas aprenderam-se lições importantes e os olhos já estão postos numa nova subida, desta vez com intenção de aplicar da melhor forma os ensinamentos da época anterior.

   Pelo caminho da sua curta história ficou ainda outro marco: com tão curta existência, o Matraquilhos Futebol Clube foi já reconhecido pelo Governo Regional com o estatuto de Instituição de Utilidade Pública Desportiva. Nada mau para um clube que nasceu nas vielas de um bairro mal-amado, fruto do sonho de quatro rapazes que conseguiram congregar à sua volta largas dezenas de atletas e colaboradores, que dão muito do seu tempo livre a este projeto que, hoje, merece também a nossa demonstração de respeito. Esta homenagem, para além do reconhecimento do trabalho feito até aqui, é um incentivo para que continuem a dar o máximo pelo vosso clube e pela vossa freguesia.

   Para finalizar, e agradecendo desde já a vossa paciência e atenção, apetece-me pegar no lema que está inscrito nas camisolas e utilizá-lo para juntar a uma só voz as duas instituições que aqui homenageamos: Coro Tibério Franco e Matraquilhos Futebol Clube: todos juntos pela Terra-Chã!

domingo, 22 de setembro de 2013

"Dos "torneios de brincar" para os "títulos a sério"

Fonte: Diário Insular | Desporto | Futsal | 22.SET.13

REPORTAGEMLUÍS ALMEIDA
FOTOGRAFIAPAULO GIL

PAULO VIEIRA


MATRAQUILHOS
HOMENAGEADO



Dos "torneios de brincar" para os "títulos a sério" foi um grande passo que a memória guarda com carinho. Paulo Vieira lembra-se bem desses verdes anos: sapatilhas com o buraquinho da praxe, joelhos com uma ou duas arranhadelas, balizas pintadas paredes meias com o quintal das vizinhas e um campo de alcatrão transformado em relvado de sonhos. Hoje, a história do Matraquilhos Futebol Clube é um pouco diferente e o grupo de amigos deu lugar a uma coletividade desportiva de referência para a freguesia da Terra Chã. Cresceu em ambição, mas também em responsabilidade, embora no fundo se mantenha a mesma paixão dos tempos de criança. O que representa atualmente o clube, quer pelo trabalho junto dos escalões de formação, quer pelos títulos já conquistados, foi alvo de uma homenagem por parte da Junta de Freguesia, cerimónia inserida nas comemorações do 188.º aniversário da Terra Chã e que também presenteou o Coro Tibério Franco.

Paulo Vieira é, por isso, um homem orgulhoso, não só pelo reconhecimento por parte de uma das principais forças vivas da freguesia, mas sobretudo pelo trabalhado desenvolvido desde 2006, ano da fundação do Matraquilhos. "É, sem dúvida, uma homenagem que nos orgulha imenso e que premeia de forma bem vincada o trabalho que desenvolvemos diariamente no Matraquilhos, especialmente numa localidade angrense onde os problemas sociais são conhecidos. Este reconhecimento por parte da freguesia da Terra Chã é extremamente importante para nós. Sinto, de facto, essa aproximação, ao contrário do que se verificou no passado. Ainda não existe uma abertura total, mas entendemos que o apoio da freguesia, tanto dos seus habitantes como das suas forças vivas, é decisivo para a solidificação do nosso projeto", comenta.

Natural da Vila Nova, Paulo Vieira cresceu na Terra Chã, onde ainda reside. Sócio fundador do Matraquilhos Futebol Clube, já desempenhou outros cargos antes de assumir a presidência da coletividade. Aos 36 anos, continua a manter um "prazer especial" no treino com os jovens, onde tem a seu cargo dois escalões, mas são as funções diretivas que lhe absorvem quase todas as preocupações presentes e futuras. Rigor é, garante-nos, umas das palavras de ordem na sua atuação enquanto presidente do Matraquilhos. "A verdade é que temos um 'grande barco para navegar'. São muitas as conquistas, apesar de ainda sermos um clube jovem, mas também um imenso trabalho. As dificuldades presentes, todavia, colocam algumas interrogações quanto ao futuro. A conjuntura económica é extremamente desfavorável e os cortes nos apoios oficiais, a que se junta o acréscimo com as despesas, criam ainda maiores problemas aos clubes", sublinha Paulo Vieira, frisando a importância do equilíbrio financeiro no desporto.

Depois de conquistar a primeira edição da Série Açores de Futsal da 3.ª Divisão Nacional, o Matraquilhos Futebol Clube fez a estreia absoluta na 2.ª Divisão na época passada, embora os comandados de Nuno Vieira não tenham evitado a descida de escalão. Apesar de tudo, o presidente fala num momento importante para o clube, que serviu, acima de tudo, de aprendizagem. "É evidente que, em termos desportivos, o objetivo passava pela manutenção, mas esse falhanço não impede que retiremos algo de muito positivo da participação na 2.ª Divisão. Penso que todos os que compõem este clube, desde dirigentes a treinadores, passando pelos próprios atletas, aprenderam imenso com esta participação. É uma experiência, sem dúvida alguma, que queremos repetir, pois, pessoalmente, adorei estar na 2.ª Divisão. É outro nível, mais exigente e competitivo. É onde o Matraquilhos merece estar", refere Paulo Vieira, ao mesmo tempo que assume a candidatura ao título da Série Açores.

Não obstante a importância do plantel sénior enquanto referência desportiva, Paulo Vieira dá nota de enorme destaque ao setor da formação, área onde o clube tem investido fortemente ao longo das últimas três épocas. Aliás, a turma da Terra Chã foi a primeira a nível Açores a formar todos os escalões etários no futsal, realidade que se mantém para 2013/14, com cerca de uma centena de futsalistas. Ainda assim, o presidente matraquilhense fala num trabalho intenso, mas nem sempre profícuo. "Temos muito orgulho na nossa formação, mas por vezes penso que queremos mais do que os jovens. Falta mentalidade à nossa juventude para que seja possível enfrentar o crescente nível de exigência. Este ano, por exemplo, quando pela primeira vez teríamos uma verdadeira continuidade entre os juniores e os seniores, alguns atletas, pura e simplesmente desistiram. Os jovens nem sempre compreendem a importância da formação desportiva. Por vezes fazem-na apenas por diversão ou obrigação", lamenta Paulo Vieira.

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

MA-TRA-QUI-LHOS!!!

Imagem de Marca do MFC num claro gesto de Agradecimento aos Matraquilhenses que acompanham a nossa equipa.


MA-TRA-QUI-LHOS!!!

Já te sentiste Matraquilhos Hoje?

Ser e Sentir Matraquilhos. Os Adeptos Matraquilhenses são Únicos. Grande Gesto de carinho à Equipa.


Já te sentiste Matraquilhos Hoje?

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

"Matraquilhos organiza V Torneio da Amizade"

Fonte: Diário Insular | Desporto | Futsal | 18.SET.13

PROVA REALIZA-SE ENTRE AMANHÃ E DOMINGO


Matraquilhos organiza
V Torneio da Amizade


 MATRAQUILHOS está de regresso à Terceira Divisão de Futsal - Série Açores


Seis equipas marcam presença no V Torneio da Amizade, em futsal masculino, certame que o Matraquilhos leva a efeito na escola Tomás de Borba.
Decorre entre amanhã, quinta-feira, e domingo o denominado V Torneio da Amizade, na modalidade de futsal, escalão de seniores masculinos, evento organizado pelo Matraquilhos Futebol Clube. 


O certame, que serve de preparação para a temporada que se avizinha, conta com a presença de seis equipas, divididas em dois grupos, efetuando-se todos os encontros no pavilhão do complexo desportivo Tomás de Borba, em São Carlos.

O Grupo "A" alberga Matraquilhos FC, ARC Casa da Ribeira e AJ Fonte do Bastardo, ao passo que o Grupo "B" comporta CDCC Posto Santo, UD Praiense e SC Barbarense. Conferimos o programa da prova:

Quinta-feira: 
19:30, Matraquilhos FC - ARC Casa da Ribeira
21:00, UD Praiense - SC Barbarense

Sexta-feira: 
19:30, ARC Casa da Ribeira - AJ Fonte do Bastardo
21:00, SC Barbarense - CDCC Posto Santo

Sábado: 
19:30, CDCC Posto Santo - UD Praiense
21:00, Matraquilhos FC - AJ Fonte do Bastardo

Domingo: 
18:00, apuramento do 5.º/6.º lugares;
19:30, apuramento do 3.º/4.º lugares;
21:30, apuramento do 1.º/2.º lugares.

No final do torneio serão entregues troféus e lembranças às equipas participantes, bem como à equipa de arbitragem.

HOMENAGEM

Entretanto, no âmbito das comemorações do 188.º aniversário da freguesia da Terra Chã, o Matraquilhos Futebol Clube foi homenageado pelo trabalho desenvolvido em prol da promoção desportiva.

Em representação da prestigiada coletividade, Paulo Vieira recebeu das mãos do presidente da Junta de Freguesia, Rómulo Correia, um diploma e a placa de Mérito Desportivo. Na ocasião, foi também reconhecido o Coro Tibério Franco.

sábado, 7 de setembro de 2013

Terra-Chã homenageia Matraquilhos

Terra-Chã homenageia Matraquilhos

A nossa freguesia da Terra Chã assinalou o seu 188º aniversário este fim de semana. 

Num discurso emotivo guiado pelo Jorge Silva, foram homenageadas duas instituições da freguesia: Coro Tibério Franco e o Matraquilhos Futebol Clube.
Diploma Mérito Desportivo
Placa Mérito Desportivo

Feitas as apresentações, não podemos deixar de ressalvar alguns aspectos que foram mencionados, entre eles o sonho de 4 amigos que realizaram o feito de fundar um clube seu, assim como o facto de "num bairro mal amado" haver quem trabalhe para atingir metas positivas como o são o crescimento, desenvolvimento e a proximidade junta da juventude freguesia. 

Representando o nosso clube, Paulo Vieira recebeu das mãos do Presidente Rómulo Correia um diploma e a placa de Mérito Desportivo. Citando as palavras do nosso Presidente, "um muito obrigado a todos os que se empenham para fazer este projecto crescer, (...) o Matraquilhos está aberto a todas as pessoas da freguesia." 

A noite foi ainda abrilhantada com as actuações da Filarmónica da Sociedade Musical Recreio da Terra-Chã e pelo homenageado Coro Tibério Franco.
 Filarmónica da Sociedade Musical Recreio da Terra-Chã
Coro Tibério Franco

Em gesto simbólico, gostaríamos de terminar este breve resumo do momento especial que se viveu ontem na Sociedade Musical Recreio da Terra-Chã, referindo as últimas palavras de Jorge Silva que, fazendo referência ao slogan do equipamento MFC, apelou a que estejamos "Todos Juntos Pela Terra-Chã".

Esta homenagem é também dedicada a todos os que fizeram, fazem e um dia farão parte do projecto Matraquilhos...para além do futsal.

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

"Todos juntos... pela subida de divisão"

Fonte: Diário Insular | Desporto | Futsal | 4.SET.13

MATRAQUILHOS FC APRESENTOU PLANTEL PARA 2013/14


Todos juntos... 
pela subida de divisão


 MATRAQUILHOS pretende regressar a breve trecho à Segunda Divisão de Futsal

Matraquilhos FC regressa à Série Açores de Futsal com um objetivo bem definido: voltar de imediato ao segundo escalão nacional da modalidade.
Sob o lema "Todos Juntos Pela Terra Chã", o prestigiado Matraquilhos Futebol Clube deu a conhecer o plantel para temporada desportiva que se avizinha, em que a participação no Campeonato Nacional da Terceira Divisão de Futsal - Série Açores é, com certeza, o desiderato máximo.
Isto porque o emblema da Terra Chã não ficou convencido com a descida verificada na campanha transata e, como tal, pretende retornar a breve trecho ao Campeonato Nacional da Segunda Divisão da modalidade, o que passa por brilhar a grande altura na principal montra do futsal das ilhas de bruma, embora reconhecendo a qualidade da concorrência.
No entanto, os objetivos desportivos do Matraquilhos FC não se resumem à Série Açores, quadro competitivo que arranca somente a quatro de janeiro - o Ginetes é o primeiro adversário dos angrenses. Assim, na Taça de Portugal, o grémio da Terra Chã sonha em atingir, pelo menos, a terceira eliminatória e, dentro de portas, reconquistar a Taça Ilha Terceira. Ou seja, a ambição e a responsabilidade são enormes.

PLANTEL

A constituição do grupo de trabalho (19 elementos) para a época que se avizinha dá especial ênfase a três aspetos: a aposta na continuidade (11 renovações), o aproveitamento do trabalho desenvolvido na formação do clube (cinco promoções aos seniores) e uma atenção peculiar aos talentos que despontam na ilha (os três reforços são oriundos de emblemas locais).
Aqui fica, a propósito, a composição do plantel do Matraquilhos FC para 2013/14 (posição no campo, nome e clube representado em 2012/13):
Guarda-redes: Carlos Garcia (Matraquilhos), Nuno Cardoso (Matraquilhos), Pedro Cardoso (Matraquilhos) e Ricardo Martins (Matraquilhos). Fixos: Armindo Cabral (Matraquilhos), Tércio Perdigão (Matraquilhos), Álvaro Piedade (Fonte do Bastardo), Pedro Almeida (Biscoitos) e Dudu (formação do Matraquilhos).
Alas: Carlos Rui (Matraquilhos), Fábio Raposo (Matraquilhos), José Bretão (Matraquilhos), Bruno Silva (formação do Matraquilhos), Carlos Rodrigues (Posto Santo) e Luís Leite (formação do Matraquilhos). Pivôs: Tiago Poim (Matraquilhos), Nelson Laranjo (Matraquilhos), Yoko (formação do Matraquilhos) e Titi (formação do Matraquilhos).

STAFF

Nuno Vieira - jovem técnico com provas dadas no futsal terceirense e açoriano - mantém o cargo de treinador principal, contando com o apoio direto dos adjuntos Frederico Cardoso e Tiago Pestana.
O departamento de futsal alberga os diretores Edmundo Mancebo, Emanuel Areias, José Manuel Marques e Pedro Pacheco. A fisioterapeuta é Sónia Vieira e a enfermeira Diana Silva. 

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

“Potenciar o talento através do trabalho”

Fonte: Diário Insular | Desporto | Futsal | 5.AGO.13

NUNO VIEIRA, COORDENADOR DE FORMAÇÃO DO MATRAQUILHOS FUTEBOL CLUBE


"Jovens têm de trabalhar
para potenciar o talento"

Nuno Vieira: “ receio que a falta de treinadores formados e que o decréscimo nos apoios possam vir a afetar uma maior promoção do  futsal”

Nuno Vieira acredita no potencial e no futuro do futsal açoriano, onde a formação tem papel decisivo. No entanto, para esta aposta necessária faltam treinadores...






Luís Almeida  |DI

No que toca ao futsal terceirense, o final da época passada ficou marcado pelo cancelamento de várias provas a nível da formação, nomeadamente os nacionais. Em sua opinião, que implicações diretas esta decisão pode ter para uma modalidade que, apesar de tudo, ainda é jovem entre nós?

Como treinador de Futsal, vejo esta situação como sendo uma grande injustiça pelo trabalho desenvolvido pelos clubes, pois estas medidas contrariam a calendarização inicialmente apresentada e que contemplava a participação nas Taças Nacionais. É um impossibilitar do desenvolvimento que se pretende sustentável para o atleta açoriano. Se não competirmos com os melhores, não poderemos evoluir. Sentimos que estamos a esforçar-nos para nada e isso implica a natural desmotivação dos dirigentes, treinadores e, principalmente, dos jovens atletas. Continuar sem participar nos nacionais é hipotecar o desenvolvimento do Futsal, uma modalidade com potencial e que move os terceirenses.

A Associação de Futebol de Angra do Heroísmo alegou razões financeiras, relacionadas com os cortes nos apoios oficiais, para justificar a decisão. Os clubes reuniram, em claro protesto contra estes cancelamentos. Quais são as principais queixas?

Sentimos que o Futsal está a ser discriminado, pois os cortes fizeram-se sentir sobretudo nos escalões de formação da modalidade. Consideramos que este cenário não revela coerência com o Plano Estratégico de Desenvolvimento para o Futsal, apresentado pela Federação Portuguesa de Futebol para 2012-2016, transparecendo a falta de estratégias para o desenvolvimento da modalidade a nível regional, porque no primeiro ano de implementação do mesmo, as equipas açorianas ficaram sem competir a nível nacional. Neste contexto, sentimos que não estão a ser defendidos os interesses dos clubes e do próprio desenvolvimento da modalidade a nível regional.

FORMAÇÃO  deve  passar  pelo  “investimento consciente“ nos atletas locais

TALENTO E TRABALHO

Como analisa a realidade atual da formação desportiva nos Açores no que toca ao Futsal?

R: Apesar da juventude do Futsal açoriano, a minha convicção é que podemos ser uma boa referência a nível nacional. As participações recentes dos nossos jovens em clubes e seleções são um bom termo de comparação. Não podemos é encará-las como uma meta, mas sim como uma etapa do nosso desenvolvimento para, futuramente, nos conseguirmos afirmar em termos competitivos.

Serão os apoios para área suficientes? Os próprios clubes têm feito o investimento necessário? E os nossos jovens querem, de facto, ser verdadeiros desportistas, com tudo o que isto implica?

No que se refere aos apoios, o desporto não podia ser diferente das outras áreas, pelo que os clubes têm de desenvolver os seus projetos tendo em consideração estas limitações atuais. Em termos de investimento, é uma área sempre difícil, pois o apoio privado é cada vez mais restrito, o que obriga a "engenharias financeiras" para encontrar soluções para angariar fundos que nos possibilitem manter a atividade. Em termos de investimento, sou da opinião que a grande aposta deverá passar pela formação de atletas locais. Isto para mim é um investimento consciente e que implica esforço na formação de treinadores e a fundamental ambição dos futsalistas locais. Considero que todo o jovem tem o "sonho de ser verdadeiro desportista", a questão é que, na fase em que o atleta tem de revelar compromisso e responsabilidade com a modalidade, surgem frequentemente as falhas, revelam-se pouco persistentes e desistem com demasiada facilidade. Os jovens têm de perceber que o talento, por si só, não é suficiente. Ou seja, têm de trabalhar para potenciar o seu talento, o que é completamente diferente.


TREINADOR DO MFC elogia “méritos próprios” no crescimento do  futsal

FALTA DE TREINADORES

Que implicação poderá ter um hipotético fim da Série Açores? Acha que é uma prova que já mostrou razões suficientes para ser mantida, cotando-se como um fator decisivo para o desenvolvimento da modalidade?

No contexto das questões anteriores e, apesar da juventude da modalidade e da prova, considero que a Série Açores de Futsal deverá ser mantida por mérito próprio, pois nestas duas primeiras edições revelou ser um fator de decisivo de desenvolvimento da modalidade e de uma forma abrangente, desde os atletas, treinadores, dirigentes, clubes e com grande interesse por parte do público em geral.

É uma competição entre os melhores de cada ilha e isso implica o aumento de competitividade e a respetiva evolução, logo maior exigência, o que leva ao desenvolvimento de todos os intervenientes, incluindo as associações.

As implicações de um hipotético fim da Série Açores passariam pela desmotivação total dos agentes da modalidade e consequente perda de competitividade entre as equipas, o que levaria à pouca visibilidade da competição açoriana e a um diminuir das oportunidades para o futsalista açoriano. Seria o asfixiar de uma modalidade que tem tudo para correr bem nos Açores.
Atualmente, foi divulgado que o Futsal açoriano representa 8% (atletas e clubes) do Futsal nacional e, se fizermos um rácio entre equipas e população, estamos em 4.º lugar a nível nacional. São dados que revelam o potencial desta modalidade, pelo que espero, sinceramente, que não sejamos novamente prejudicados como aconteceu na época anterior com as Taças Nacionais dos escalões de formação.

Como perspetiva o futuro do futsal terceirense e açoriano?

Relativamente ao futuro da modalidade em si, perspetivo uma maior organização dos clubes, da qualidade do jogo praticado e a crescente comparência do público a vibrar com a modalidade. São argumentos que, como já referi anteriormente, revelam um Futsal açoriano com potencial. Contudo, receio que a falta de treinadores formados e que o decréscimo nos apoios - elementos estes que são fundamentais para que a modalidade se desenvolva - possam vir a afetar uma maior promoção do Futsal, que tem crescido por mérito próprio e de todos os agentes que o envolvem, desde praticantes a não praticantes.

Esta falta de treinadores devidamente formados é reflexo de quê? Na sua opinião, quem tem mais obrigações de investir nessa área da formação dos treinadoress, ou, perguntando de outra forma, a quem compete esta responsabilidade?

A falta de treinadores é um problema que pode condicionar seriamente o desenvolvimento da modalidade e o congelamento dos cursos é deveras preocupante. Em junho passado surgiram notícias de que o Instituto Português do Desporto e Juventude (IPDJ) autorizou a FPF a ministrar novos Cursos de Formação de Treinadores, pelo que tenho conhecimento de interessados que aguardam com expectativa.

Além dos cursos, considero que a responsabilidade deve ser repartida entre a promoção por parte das associações, clubes e o interesse dos próprios treinadores, pois é preciso ter-se consciência de que apenas com uma formação contínua poderemos desempenhar melhor a nossa função e, consequentemente, evoluir a qualidade de jogo praticado.

Recentemente tive a possibilidade de participar em duas ações de formação, uma em São Miguel e, posteriormente, outra na Ilha Terceira. Houve um aspeto comum em ambas: foram os treinadores a tomar a iniciativa de contatar treinadores credenciados e de angariar os fundos necessários para levar a efeito as mesmas, as quais tiveram grande aderência, num claro investimento da classe.

Neste contexto, um plano de ações de formação anual seria uma boa estratégia de desenvolvimento para os treinadores locais, mas considero que não devem ser os treinadores isoladamente a organizar estas iniciativas. Devem ser criadas sinergias entres todos os intervenientes. As associações e os clubes devem estar mais unidos, já que são dependentes um do outro e os agentes do Futsal consideram que podem ser mais apoiados e valorizados.
Deixo aqui a ideia que nos foi dada pelo treinador espanhol Marcos Ângulo, que passaria por um encontro periódico entre os treinadores locais, em que cada participante traria três exercícios e que, em conjunto, seria partilhada e analisada toda a informação (exercícios, ideias de jogo, gestão de grupo, planificação, etc.), o que significaria um grande passo para o nosso Futsal regional. Tudo isto leva-me a afirmar que, em primeiro lugar, temos de ter a mente aberta para evoluir e, em segundo, a crise não deve ser justificação para tudo.

SÉRIE AÇORES DEVE CONTINUAR, SEGUNDO NUNO VIEIRA
"Futsal açoriano com crescimento sustentado"


Tal como aconteceu no futebol, também a Série Açores de futsal será remodelada no final da presente época, perdendo o estatuto de nacional. Como antevê este cenário?
A cessação da 3.ª divisão nacional de Futsal é um dado adquirido no final da época desportiva de 2013/2014. Relativamente à remodelação da Série Açores de Futsal, como aconteceu para o futebol, é uma decisão da qual não tenho conhecimento concreto do assunto e aguardo pelos desenvolvimentos das entidades promotoras da modalidade. Contudo, é importante ressalvar que o Futsal tem tido um crescimento sustentado (não obstante as dificuldades sentidas e colocadas ao longo das últimas épocas), assim como o desenvolvimento de atividade nos escalões de formação tem crescido, pelo que a continuidade desta prova é um cenário adequado e que, estrategicamente, permitirá à modalidade dar seguimento ao potencial evidenciado até ao momento.

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Apresentação Plantel Matraquilhos 2013/2014


A Direção do Matraquilhos Futebol Clube tem a honra de convidar Sócios ,Simpatizantes e todo o publico em geral a participar na Apresentação do plantel do Matraquilhos que terá lugar no dia 31 de Agosto de 2013 pelas 20h00 na Casa do Povo da Terra Chã.


A Direção MFC



"Todos Juntos Pela Terra-Chã" este evento é aberto a todos os simpatizantes do Matraquilhos e a todas as pessoas que queiram marcar presença neste evento.



MA-TRA-QUI-LHOS!!!

sexta-feira, 26 de julho de 2013

Política Gestão Desportiva MFC 2013-2015

 A Direcção do Matraquilhos actualizou a sua Política de Gestão Desportiva do Projecto Social-Desportivo Matraquilhos...para além do Futsal.

O Matraquilhos Somos Nós
   
 "Todos Juntos, Pela Terra-Chã"

sexta-feira, 19 de julho de 2013

Matraquilhos organiza V Torneio Amizade

Fonte: Diário Insular | Desporto | Futsal | 19.JUL.13

NO PRÓXIMO MÊS DE SETEMBRO

Matraquilhos organiza Torneio da Amizade


 PAVILHÃO da escola Tomás de Borba acolhe iniciativa do Matraquilhos FC


O Matraquilhos Futebol Clube leva a efeito no próximo mês de setembro o V Torneio da Amizade, na modalidade de futsal. A iniciativa tem como palco o pavilhão do complexo desportivo da escola Tomás de Borba, em São Carlos.

Marcam presença seis equipas, divididas em dois grupos. No Grupo "A" competem Matraquilhos, Casa da Ribeira e Fonte do Bastardo; ao passo que no Grupo "B" estão em atividade Posto Santo, União Praiense e Barbarense. 

A prova arranca no dia 19 de setembro com as partidas
Matraquilhos - Casa da Ribeira (19:30, Grupo "A")
União Praiense - Barbarense (21:00, Grupo "B")

No dia 20 de setembro efetuam-se os prélios
Casa da Ribeira - Fonte do Bastardo (19:30, Grupo "A")
Barbarense - Posto Santo (21:00, Grupo "B")

A primeira fase termina a 21 de setembro, estando em exibição as pelejas
Posto Santo - União Praiense (19:30, Grupo "B")
Matraquilhos - Fonte do Bastardo (21:00, Grupo "A")

SEGUNDA FASE

A segunda fase do certame acontece no dia 22 de setembro, na circunstância, com os apuramentos finais, os quais obedecem ao seguinte calendário:

Apuramento 5.º/6.º lugares, 18:00, 3.º classificado do Grupo "A" - 3.º classificado do Grupo "B".
Apuramento do 3.º/4.º lugares, 19:30, 2.º classificado do Grupo "A" - 2.º classificado do Grupo "B". Final
apuramento do 1.º/2.º lugares, 21:30, 1.º classificado do Grupo "A" - 1.º classificado do Grupo "B".

A prova insere-se no plano de preparação das equipas presentes para a temporada desportiva 2013/14, daí que esteja a ser aguardada com natural interesse.

Sublinhe-se, em jeito de conclusão, que no final do torneio serão entregues troféus e lembranças às seis turmas participantes, bem como às equipas de arbitragem.

terça-feira, 16 de julho de 2013

I Conferência dos Treinadores de Futsal na Tomás de Borba

Fonte: Diário Insular | Desporto | Futsal | 16.JUL.13

INICIATIVA DECORRE ENTRE SEXTA-FEIRA E DOMINGO


I Conferência dos Treinadores 
de Futsal na Tomás de Borba


 FUTSAL vai estar em debate no próximo fim de semana na Tomás de Borba

Complexo desportivo Tomás de Borba acolhe, no fim de semana, I Conferência dos Treinadores de Futsal da Ilha Terceira. Quatro dezenas de inscritos.






Numa organização dos Treinadores de Futsal da Ilha Terceira, com o apoio expresso da Associação de Futebol de Angra do Heroísmo, decorre, entre 19 (sexta-feira) e 21 (domingo) do corrente mês de julho, no pavilhão do complexo desportivo da escola Tomás de Borba, em São Carlos, Angra do Heroísmo, a denominada I Conferência dos Treinadores de Futsal da Ilha Terceira.

A iniciativa, que conta, para já, com cerca de 40 inscritos, tem como convidado de honra Marcos Angulo, conceituado treinador espanhol do Raba Eto da Hungria, o qual apresenta um currículo deveras notável, não só em terras magiares como também no seu país natal, atendendo aos títulos conquistados e às ações de formações em que marcou presença.

Segundo a organização, "trata-se de mais um momento formativo de extrema importância para a evolução da modalidade por estas paragens, daí que as expectativas sejam, naturalmente, as melhores". Neste contexto, "o número de inscritos deixa perceber a real dimensão do certame e a forma como o mesmo está a ser encarado pelos agentes do futsal local".

PROGRAMA A I Conferência dos Treinadores de Futsal da Ilha Terceira obedece, na circunstância, ao programa que aqui deixamos:

SEXTA-FEIRA, 19 DE JULHO: 

19H00, DEFESA. Defesa à zona e Defesa com trocas, parte teórica, sala audiovisual, 90 minutos.
20H45, DEFESA. Defesa à zona e Defesa com trocas, parte prática, pavilhão desportivo, 90 minutos.
Total de trabalho de três horas.

SÁBADO, 20 DE JULHO: 

09H30, JOGO COM PIVOT. Trabalho de ataque de três com pivot, com pivot fixo e com pivot em rotação, parte teórica, sala audiovisual, 60 minutos.
10H45, JOGO COM PIVOT. Trabalho de ataque de três com pivot, com pivot fixo e com pivot em rotação, em pavilhão, 90 minutos.12H15, Almoço.
13H30, JOGO 4-0. Trabalho de ataque 4-0, movimento circular, movimento de oito, aparecimento de segunda linha, parte teórica, sala audiovisual, 60 minutos.
14H45, JOGO 4-0. Trabalho de ataque 4-0, movimento circular, movimento de oito, aparecimento de segunda linha, pavilhão, 90 minutos.
16H15, Intervalo. 
16H45, ATAQUE-DEFESA EM INFERIORIDADE, 2x1, 3x2, 4x3, parte teórica, sala audiovisual, 60 minutos.
18H15, ATAQUE-DEFESA EM INFERIORIDADE, 2x1, 3x2, 4x3, parte prática em pavilhão, 90 minutos. Total de trabalho de oito horas.

DOMINGO, 21 DE JULHO:

10H00, ATAQUE-DEFESA EM INFERIORIDADE, 5x4, especial atenção, guarda-redes avançado, parte teórica, sala audiovisual, 60 minutos.
11H15, ATAQUE-DEFESA EM INFERIORIDADE, 5x4, especial atenção, guarda-redes avançado, parte prática, pavilhão, 90 minutos. 13H00, Encerramento. Total de trabalho de duas horas e meia.

Os eventuais interessados em participar no mega acontecimento, e que ainda não tenham efetuado a respetiva inscrição, podem recolher mais informações através do telemóvel número 964 676 582.

 MARCOS ANGULO certo na I Conferência dos Treinadores de Futsal

Entrevista ao Nuno Vieira para o blog Futsal 9 Ilhas de Eládio Terra.

Fonte: www.futsal9ilhas.blogspot.com

À Conversa com .. Nuno Vieira

Estivemos à conversa com Nuno Vieira, técnico do Matraquilhos FC, que nos falou do balanço da época passada, da passagem da formação terceirense na 2ª Divisão Nacional e do que podemos esperar dos mesmos na Série Açores.

Que balanço faz do Campeonato realizado pela sua equipa na época transacta ?

Encaro a nossa participação sob duas perspectiva distintas. No campo desportivo falhámos claramente os nossos objectivos desportivos que eram manter-mo-nos na 2.ª Divisão Nacional. No que se refere à evolução da equipa e de todos os que trabalharam de perto nesta realidade competitiva, foi claramente um ano de evolução, pois fomos sujeitos a dificuldades superiores e isso fez-nos crescer.

Considero igualmente, que representámos de uma forma digna o nosso Futsal e tenho a certeza que o futsalista açoriano poderá evoluir com a nossa participação.
Aproveito a oportunidade para dar uma palavra de apreço às pessoas que acompanharam o Matraquilhos do princípio ao fim, porque quando se ganha é fácil aparecer e os matraquilhenses não se esconderam; mesmo nas derrotas demonstraram o carinho que têm pela equipa e pelos jogadores. O seu desportivismo e forma de estar única foi devidamente reconhecida por adversários históricos na modalidade e isso é de valorizar, para mim são Verdadeiros Campeões na dedicação, são o nosso 6º jogador.

O que achou da experiência na segunda divisão ? O “badalado fosso” é assim tão grande ?

Como referi anteriormente foi claramente um ano de evolução pelo que, costumo afirmar,  “Crescemos na Dificuldade”. Foi a nossa primeira participação na 2.ª Divisão, desde o clube, os dirigentes, os treinadores, os atletas e do próprio público terceirense, pelo que toda a toda a estrutura do MFC sabia que iria ter um ano de exigência mas, a ambição de nos adaptarmos e lutar pela possibilidade de permanecer a este nível culminou numa época de crescimento individual e colectivo - apesar de desportivamente termos falhado, o que é sempre difícil de digerir.

Relativamente às diferenças competitivas, são evidentes porque as equipas deste nível já revelam maturidade e consistência em todos os momentos do jogo. Individualmente, encontrámos futsalistas com capacidade de resolver jogos dum momento para o outro, o que dificultou o nosso jogo, contudo mantivemo-nos fiéis à nossa identidade e encarámos todos os jogos com vontade de vencer e isso permitiu o que referi anteriormente. Sou um treinador açoriano e valorizo o crescimento do nosso futsalista. Acredito que se trabalharmos bem nos escalões de formação, teremos no futuro a capacidade competitiva que permita aos Açores ter mais que uma ou duas equipas neste nível.

Qual a principal razão para a descida ?

Faltaram pontos suficientes (risos). A nossa principal dificuldade foi evoluir competindo, porque compete-se para somar pontos.

A inexperiência no nível competitivo foi claramente um dos grandes factores, e tenho que assumir que tem que haver maior evolução nos diversos factores de rendimento de uma equipa, como no técnico-táctico e no psicológico, já que a nível físico estávamos num patamar idêntico.

O Futsal é uma modalidade de emoções intensas e de diferentes contextos de jogo, com grande variabilidade, pelo que os nossos futsalistas antes de quererem ganhar, terão de querer evoluir e isso exige mentalidade de treino e competição.

Foi o primeiro treinador Açoriano a atingir a segunda divisão. Acha que existe competência na região para outros seguirem o seu caminho ?

Ser o primeiro não significa, ser o único. Tive a possibilidade de participar na 2.ª Divisão e agradeço ao Matraquilhos a oportunidade que me deu, mesmo com resultados negativos. Não senti o meu trabalho técnico colocado em causa e isso só com uma estrutura coesa se consegue. Os dirigentes do MFC, apesar de ambiciosos, são realistas e a estabilidade que me transmitiram não se encontra todos os dias, porque o desporto vive de resultados - estou grato por isso e consciente que dei o meu melhor para a evolução colectiva e individual dos meus atletas e do clube em si.

No que se refere à competência dos treinadores, acredito e acima de tudo valorizo o treinador açoriano. Actualmente o nível de informação é mais aberto e vejo muitos treinadores com vontade de evoluir e apresentar equipas competitivas. Para mim, mais que importantes são fundamentais para a evolução da modalidade na região. Temos de estar unidos e colocar a modalidade Futsal em primeiro lugar. Ser adversário, não significa ser inimigo. Para o Futsal e pelo Futsal deverá ser, na minha perspectiva a mentalidade dos treinadores.

Relativamente à próxima época, como está a ser planeada ?

Treinador não tem férias (risos). Estamos a trabalhar na próxima época de forma a reunir as condições para fazer um bom trabalho e dar continuidade à evolução que pretendemos do projecto desportivo MFC. O nosso planeamento segue uma metodologia que temos definida e sempre numa perspectiva de melhoria contínua. O facto de a série açores apenas começar em Janeiro 2014 coloca algumas dificuldades, mas teremos de nos adaptar e isso não pode ser a justificação para não trabalharmos no limite das nossas capacidades.

Tem o plantel fechado ? É o desejado ?

Uma das aprendizagens que tive na época passada é que dizer que o plantel está fechado é muito subjectivo e relativo na nossa realidade desportiva. Contudo, felizmente à partida o plantel está de momento definido e confio no valor individual do meu grupo. Tentarei fazer deles uma equipa ambiciosa, competitiva e focada naquilo que são os objectivos do Matraquilhos.

Toda a gente aponta o Matraquilhos como o principal candidato. Sente-se como tal ?

Pela minha experiência desportiva, qualquer equipa que desce é “obrigatoriamente candidata”, pelo menos é esta a forma como os adversários encaram e é esse o rótulo que já nos estão a colocar mesmo antes da época começar. Mas temos que considerar que este será o ano mais difícil para a nossa colectividade, pois existe uma grande qualidade por parte de outras equipas, o nível competitivo aumentou na última época e a rivalidade será claramente um aspecto a ter em conta.

Claro que temos objectivos definidos, e o meu papel será manter o meu grupo focado no seu próprio trabalho, abstraí-lo da pressão exterior (porque será certamente uma das estratégias adversárias, e que já é sentida nesta fase de transição de época) e conduzi-lo à melhor classificação possível, mas considero prematuro apontar candidatos.

Uma mensagem aos leitores do nosso blog.

Felicito o Futsal 9 Ilhas pela promoção e divulgação constante do Futsal, e o Eládio Terra em particular por ser o autor de um blog de referência na modalidade e que contribui de forma activa para a sua evolução. É claramente mais um meio de evidenciar aos apaixonados pelo Futsal e ao público em geral o percurso das equipas açorianas nesta modalidade, que pode continuar a crescer em quantidade e qualidade.

sexta-feira, 12 de julho de 2013

Conheça melhor o que é o Matraquilhos

Historial Matraquilhos 2006-2013


Este vídeo é dedicado a todos os que ajudaram a construir este historial nos últimos 6

anos e que se reflecte no Projecto Social-Desportivo Matraquilhos...para além do 

Futsal desta instituição da freguesia Terra-Chã - Angra do Heroísmo. 



“Uma Vez Matraquilhos, Matraquilhos Para Sempre”